quinta-feira, 15 de abril de 2010

COMPETENCIA ADMINISTRATIVA EM MEIO AMBIENTE

A LEI 6.938/81 que institui a política nacional meio ambiente visa preservar a vida das futuras gerais, mas ao mesmo tempo visa compatibilizar essa preservação com o desenvolvimento sustentável. Em face da grande demanda pelo espaço urbano e agrícola, houve no inicio conflitos de competência administrativa sobre quem gerencia o que, e onde. Com essa demanda houve a necessidade de organizar melhor o papel dos órgãos executivos dos que compõe administrativamente o meio ambiente.
Assim foi criado o SISAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente). Seu objetivo é o estabelecimento de padrões que tornem possível o desenvolvimento sustentável, através de mecanismos e instrumentos capazes de conferir ao meio ambiente uma maior proteção.
As diretrizes desta política são elaboradas através de normas e planos destinados a orientar os entes públicos da federação, em conformidade com os princípios elencados no Art. 2º da lei 6.938/81.
‘Já os instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, distintos dos instrumentos materiais noticiados pela Constituição, dos instrumentos processuais, legislativos e administrativos são apresentados pelo Art. 9º da lei 6.938/81.
A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
Os órgãos do sistema nacional do meio ambiente são compostos: dos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado: do órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais, os órgãos consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida, os órgãos centrais: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente; o órgão executor: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), com a finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política e diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, Órgãos Secionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental, Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições, Os Estados, na esfera de suas competências e nas áreas de sua jurisdição, elaboração normas supletivas e complementares e padrões relacionados com o meio ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA. Os Municípios, observadas as normas e os padrões federais e estaduais, também poderão elaborar as normas mencionadas no parágrafo anterior. Os órgãos central, setoriais, secionais e locais mencionados neste artigo deverão fornecer os resultados das análises efetuadas e sua fundamentação, quando solicitados por pessoa legitimamente interessada. De acordo com a legislação em vigor, é o Poder Executivo autorizado a criar uma Fundação de apoio técnico científico às atividades da SEMA. Substituir Secretaria Especial do Meio Ambiente - SEMA por Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.
De tudo que vimos acima podemos dizer que observadas as devidas proporções das normas e padrões federais e estaduais, haverá outros órgãos que poderão ser relacionados com o meio ambiente poderão exercer o poder fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental na área de interesse publico uma vez que o IBAMA, nos termos da lei 10.165/00, está autorizado a celebrar convênios com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal, para desempenharem atividades de fiscalização ambiental, podendo repassar-lhes parcela da receita obtida com a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. Ainda, o Código Florestal (Lei 4.771/65) determina que nas áreas urbanas, a fiscalização é da competência dos Municípios, atuando a União supletivamente. Verifica-se então que a proteção ambiental é da sociedade como um todo e incumbência do Poder Público em todos os níveis de governo, e a nossa Constituição, inovadoramente, reservou as normas gerais de proteção do meio ambiente para a União (CF, art. 24, VI, e §1°), deixando para os Estados membros a legislação supletiva (art. 24, §2°) e para os Municípios o provimento dos assuntos locais de salubridade urbana e de bem-estar de sua comunidade.
Em fim, a constituição federal foi solidária em muitos aspectos de compartilhar a responsabilidade de preservação ambiental como um direito de todos e um dever de preservá-lo de igual modo.
REFERÊNCIAS


bibliografia

Brasil. Constituição da Republica Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de Direito Ambiental e Legislação Aplicável. São Paulo: Max Limonad, 1997.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed., rev., atual e ampl. São Paulo: Malheiros, 2004.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, 19. ed.. São Paulo: Malheiros, 1991.

MILARÉ. Édis. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 3. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

Resolução CONAMA 237,. Art. 6º, de 19 de dezembro de 1997, DOU 22.12.1997, Seção 1, p 30.841.

Rabello, José Geraldo de Jacobina. Radicalismo quanto a aquecimento não é científico, Revista Consultor Jurídico, 31 de março de 2010. são Paulo.
Moraes, Débora Brito. O papel dos municípios na competência ambiental, Publicação direta, data 17/05/2007.

COMPETÊNCIA LEGISLATIVA EM DIREITO AMBIENTAL

A União dos Estados Brasileiros forma nossa Federação que por sua vez pressupõe a cooperação e a mútua confiança entre os estados que a compõe. No Brasil, as federações possuem certo grau de autonomia, mas depende em certo sentido do governo central.
No governo central deve levar em conta o poder dos estados, do distrito federal e dos municípios. Pois todas essas entidades representam certo grau de poder. Como é o caso do Congresso Nacional, Presidência da Republica, o Supremo Tribunal Federal, o Conselho de Segurança Nacional e outros que dentro de sua esfera de ação exercerá algum tipo de pode sobre o direito ambiental.
De a concorda com Débora (p 1 e 2)

Assim predominou a descentralização administrativa, cada ente federado possui sua competência própria, exclusiva, além da que pode ser exercido por todos os entes, cada um em seu nível. Em matéria ambiental há o que se convencionou chamar de federalismo cooperativo, uma vez que a maioria das matérias relativas à proteção ambiental pode ser disciplinada concomitantemente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A competência concorrente é a que pode ser exercido por todos os entes federados, independentemente, cada um respeitando a esfera de atuação do outro. Por sua vez, a competência suplementar serve para complementar a legislação Federal, em casos de lacunas ou imperfeições, é exercida pelos Estados e pelos Municípios, e será suplementar em relação às normas gerais, de interesse nacional, que serão elaboradas pela União.

Nesse pensamento evoca-se como base a mãe de todas as leis, a Constituição Federal que prevê dois tipos de competência para legislar, com referência a cada um dos membros da Federação: a União tem competência privativa e concorrente; os Estados e o Distrito Federal têm competência concorrente e suplementar; e os Municípios têm competência para legislar sobre assuntos de interesse local e para suplementar a legislação federal e estadual.
A competência concorrente implica em estabelecer limites de ações entre União, Estados e Distrito Federal. Não artigo 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VI- florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção ao meio ambiente e controle da poluição; VII- proteção ao patrimônio histórico, artístico, turístico e paisagístico; VIII- responsabilidade por dano meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, turístico e paisagístico. § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. § 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. §3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades. § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
Podemos notar que o papel de competência legislativa está bem pautado sobre os artigos e incisos acima citados. Mas mesmo assim as leis sobre o direito ambiental ainda precisa ser mais bem definida para que a mesma seja a base para as demais instancia da união. Ou seja, ainda há confusão sobre de quem é a jurisdição sobre alguns aspectos novos sobre preservação do meio ambiente.
Um exemplo de conflito jurisdicional foi o ocorrido no norte de Minas Gerais, no vale do Jequitinhonha, onde o bioma cerrado foi conceituado pelos técnicos da União como região de mata atlântica, e assim proibindo ao avanço do plantio e a criação de pasto.
O conflito está instalado. Então o que é cerrado e o que é mata atlântica? Será que esses conceitos não estão bem definidos em nossa leis? Ou há mais interesses econômicos por trás do que interesse em preservar aquele bioma? Se há interesse de preservação porque não fizeram companhias de esclarecimentos e depois não cadastraram os moradores pobres para indenizá-los visto que não mais podem explorar suas terras para fins especifico de criação de gado e plantio? Qual é o papel do estado nesse sentido? Qual é o papel dos municípios atingidos?
O certo é que a União em si não pode e não deve deter todo o poder normativo. Entendo que deve haver entendimento amplo sobre o tema para que a União não faça sozinha, deliberar arbitrariamente ao seu bel prazer e assim negar o poder, a presença e o valor dos estados e dos municípios. Nesse sentido a competência legislativa da União precisa ser seguida de amplo debate e discussão para que não venha a tomar uma decisão de interesse somente restrita a ela deixando de fora a participação dos demais poderes.
A Competência Municipal sobre o meio ambiente estabelecida na Constituição abrange as observações de âmbito da legislação federal e estadual, os Municípios podem editar normas que atendam à realidade local ou até mesmo preencham lacunas das legislações federal e estadual (Competência Municipal Suplementar).Artigo 30 da Constituição lê: Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV - criar, organizar e suprimir Distritos, observada a legislação estadual; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população; VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX - promover a proteção. No inciso IX cabe ao município a proteção do em sua jurisdição. Podendo criar leis (lei orgânicas do município) adaptado-as a carta magna dos brasileiros.
Assim, os municípios tem sua ação respaldada a lei federal e nas leis estaduais não podendo ultrapassá-las sob pena de incompetência legal.

A IMPORTÂNCIA DA CAMADA DE OZÔNIO.

Sabe-se que em volta da terra está o ozônio. Cuja caracteristica é proteger a terra contra os raios ultravioletas emitidos pelo sol em direção da terra. Esses raios ultravioleta é extremamente nocivos a fauna e a flora.
Apensar de ter um função tao importante, o ozônio é encotrado em pequenas quantidades na estratosfera a altura mais ou menos de 16 até 50 quilômetros de altura.
Esse gas serve na verdade como um grande protetor da vida na terra. No entanto, esse gas é sensivel e pode ser destruido com facilidde pelo contado com clarofluorcarbono. Na antatida foi descoberto uma área ou buraco enorme onde onde o ozonio foi destruido provoncando o desgelo do continente. Logo se percebeu que onde a camada de ozonio foi destruido houve um processo de emigração de animais e almento da temperatura media e a destruição de plantas e animais pelos raios ultravioleta emitidos pelo sol.
A poluição do ar é um dos mais graves problemas que o mundo pós-moderno enfrenta. Toneladas de gases são lançadas por empresas e veículos a cada momento. Esses gases como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, óxido de enxofre, hidrocarbonetos, aldeídos gás carbono e entre outros como clorofluorcarbono (o CFC), que combinados na atmosfera provocam varia reações químicas que trazem prejuízos ao meio ambiente.
Entre esses prejuízos está o fenômeno conhecido como a destruição da camada de ozônio é um deles. Entre os gases lançados na atmosfera pelas industrias e automóveis, o CFC é responsáveis diretamente por destruir a camada de ozônio, botando em perigo a vida nos ecossistemas.
Alem do que o clorofluorcarbono é um gás sintético ou seja, são gases que o homem manipula e utiliza por não ser inflamável e de baixa toxidade. Mas seu uso no ambiente de forma indiscriminada e sem os devidos conhecimentos científicos, trouxe sérios problemas ao meio ambiente, podendo ate colocar a vida do planeta em extinção.
O CFC é usado na forma de splay em vidros de perfumes e em outros recipientes. Sua formula aerossol é lançado na atmosfera quando escapa dos motores de geladeiras, do ar condicionado dos veículos e pela industria.
O CFC depois de liberados no ar, leva cerca de oito anos para chegar à estratosfera. Onde atingido pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. O cloro por sua vez, reage com o ozônio quebrando suas moléculas e por conseqüência é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio. Portanto o CFC é um gás maléfico ao meio ambiente.
As consequencias da destruição da camanda de ozônio vai desde a incidencia de cancer de pele no homem até a desertificação da vegetação; fuga de animais para outro ambientes por conta do calor e da radiação solar a que esto expostos. Alem do que almentam as consequencias do efeito estufa.
O homem pós-moderno deve buscar outras alternativas que não seja o CFC para uso industrial, se não de outra forma, estaremos levando o planeta e uma destruição sem precedentes.

OS BIOMAS BRASILEIROS E SUAS INTERDEPENDÊNCIAS

Nosso país possui um território muito vasto e biomas diversos. Caatinga, mata atlântica, cerrado, campos sulinos, pantanal, zona costeira são alguns dos biomas encontrados em nosso território.
O clima em nosso país influencia muito a vegetação e por termos um território amplo, por conseqüência, temos varias zonas climáticas. Entre elas podemos encontrar trópico úmido no norte, onde ocorre um alto índice de pluviosidade. Já no nordeste chove pouco e vento muito forte provocando um clima semi-árido. Já no sul do país o clima é ameno super úmido.
Apensar desses fatores climáticos, pode se dizer que nossos biomas estão adaptados e interligados ou pelas variações climáticas, ou pela relação da biota com fatores abióticos.
Os biomas brasileiros em certo grau, são mais ou menos harmônicos. Pois entre eles existem as zonas de transição que são permite a mistura entre as espécie que vivem ali. É essa zona de transição que permite intercâmbios entre as espécies permitindo a oxigenação genética. Assim temos os seres vivos cumprir sua função e sem sofrem variações em sua estrutural natural.
Concluímos dizendo que os seres de cada bioma estão adaptados e se relacionando dentro si e cumprindo sua função de fotossíntese, respiração e reprodução num ambiente favorável.

AS BORBOLETAS E OS MUSGOS NUM ABIENTE FAVORÁVEL

Todo ser vivo em geral, precisa ao menos de alimentação, crescimento e reprodução. E todas essas coisas estão ligadas aos fatores ambientais.
É percebido por exemplo, que uma borboleta, animal que eu admiro. Tem estrutura bem mais complexa do que a estrutura que compõe uma pedra. Além dessa diferença estrutural, a borboleta precisa de um ambiente que lhe dê a possibilidade de desenvolvimento enquanto a pedra não precisará de nada disso.
As borboletas estão ligadas as diferentes espécies de plantas e dela dependem. E as plantas estão ligadas ao solo, ao clima, ao vento e a quantidade de água existente em um determinado bioma.
As arvores que forma uma mata, uma floresta pode agregar vários outros tipos de vegetais que se adaptarão aos vários tipos de ambientes. Em locais úmidos por exemplo, podemos encontrar as borboletas pousando em musgos. Esses musgos, que são de ambientes úmidos, fornecem uma interação entre plantas menores e plantas maiores caracterizando bem os diferentes habitat. Esse tipo de vegetação mostra a interação entre a borboleta e seu meio ambiente. Os musgos retiram seu alimento dos nutrientes da água que por sinal é abundante naquele ambiente. Nesse espaço harmonioso é oferecido a borboleta um ambiente de temperatura ideal e os nutrientes de que precisa. Logo temos os musgos e borboletas se nutrindo de um ambiente úmido, fresco e apropria a vida deles.
Já a pedra não precisará de nada disso por ser um ser inanimado, abiótico. Ela está ali e pode interferir ou não na vida de outros organismos.
Essa tem sido a interação entre borboletas e musgos durante muito tempo. Mas o homem interfere nesse espaço, e o modifica quando destrói as matas e por conseqüência a destruição das borboletas ficarão sem habitat.
Logo, o desmatamento de uma mata não é somente um prejuízo a flora. Mas é também um risco a todos os seres vivos que nela estão interligados.

AÇÕES PARA AMENIZAR O PROBLEMA DO TRAFEGO DE ANIMAIS SILVESTRES.

É claro que a demanda na preservação ambiental não é totalmente uma questão econômica e sim também um problema estrutural, educativo e social. Se por um lado o capital gera riquezas e divisas econômicas, por outro lado esse mesmo capital tem a força de exigir espaço e ocupação cada vez maior no meio ambiente. A degradação do meio ambiente não produz somente a pobreza ambiental, mas a degradação humana, quando esse ser humano é empurrado pelo falta de infra-estrutura social, para morarem em lugares sem condições de qualidade de vida. Apesar desse problema estrutural de nossa sociedade, podemos fazer alguma coisa em prol da natureza.
Em primeiro lugar, é preciso criar os agentes ambientais comunitário. Assim como existe os agentes comunitário de saúde que sai de casa em casa orientando e ajudando a sociedade na área da saúde, os agentes ambientais comunitários seria uma espécie de orientador e educador efetivo junto às comunidades e interagindo com ela. Sendo uma ponte conectando teoria e prática de preservação ambiental. Assim teríamos uma eficácia relevante na qualidade de vida de nossa população, bem como, diminuiria do comercio ilegal de animais e poderíamos ainda orientar melhor a seleção do nosso lixo.
Em segundo lugar fortalecer a educação ambiental com campanhas mais duradouras por meio do radio, televisão, revista internet e escolas, com o intuito de fortalecer os laços entre sociedade e a preservação do meio ambiente. Campanhas anuais não surte mais efeitos. As campanhas permanentes elevariam o nível de compreensão da população sobre o meio ambiente que passariam a entender melhor qual é o seu papel na preservação do nosso mundo. Para tanto é necessário informação, conscientização e aprendizado efetivo, objetivando a mudança de comportamento errados que a maioria de nós temos. O momento exige ações efetivas que transforme nossos velhos vicios ambientais em preservação do meio ambiente.
A pergunta é: será que o governo, a sociedade e as instituições ambientais conseguirão reverter o comportamento da degradação da fauna em tão cruto espaço de tempo que ainda nos resta?

TRÁFEGO DE ANIMAIS SILVESTRES ONDE ESTÁ O PROPLEMA?

Na busca de um materialismo exacerbado, o homem se despersonalizou deixando de valorizar sua própria existência na terra para adquirir riquezas materiais poluindo e destruindo seu próprio mundo. Em nome de seu progresso matamos os animais, desmatamos as florestas e danificamos o solo, o ar e a água. Será que vale a pena toda essa correria econômica? Se a resposta for positiva, então a vida de qualquer criatura na terra perdeu seu sentido e tudo a nossa volta tornou-se um “produto” tanto no imaginário coletivo quando no imaginário individual. Percebo que aos pouco perdemos o sentido de ser humano, agora estamos perdendo o sentido de sermos animais dependentes da natureza e aos poucos estamos transformando a vida “coisas”.
Se tudo é, ou vira produto nesse momento na humanidade, o trafico de animais silvestre se expandiu graças a um “mercado diabólico” que paga altas quantias por animais e plantas que são retirados de forma ilegal da natureza. Se existe mercado é porque existe demanda. Se há demanda é porque há procura e se há procura é porque há oferta. Onde está essa demanda? Na ganância humana. A ganância alimenta esquemas que recrutam os terroristas ambientais que seqüestram animais de nossa fauna para o estudo e fabrico de material sintético a partir de suas substancias. Essa prática põe em risco a vida de muitas especies de animais.
O Brasil enfrenta grandes dificuldades no combate ao tráfego de animais. A biopirataria praticada em nossas fronteiras reflete nossa deficiência em fiscalizar uma fronteira extensa. E o que é pior, a maioria das pessoas que capturam animais silvestres estão longe dos olhos das autoridades. São gente que vive as margens de rios e florestas onde os ecossistemas são fácil acesso facilitando a ação de bandidos e corruptos da fauna Brasileira.
Os traficantes de animais silvestres agem como se não existe lei para eles. Basta olharmos nas feiras de nossas cidades para constar a quantidade de animais que estão presos ilegalmente em gaiolas pelo tráfego de animais. A coisa vai daí para pior. Pescadores que não respeitam o período de defeso realizam a pesca predatporia e até gente esclarecida da sociedade, caçam capivaras e tatus como meio de lazer para degustação da carne desses animais. De forma geral há muito aboso da fauna no Brasil. O problema maior é a ambição de gente que caçam, capturam e vendem ilegalmente animais silvestres para encher seus bolsos.
Para a maioria dos ribeirinhos retirar animais da floresta se tornou uma fonte de renda. Para eles não importa se os animais passarão fome, sede ou privação da liberdade. É o dinheiro que os interessa. Esse é um dos grandes males, saber que o trafego de animais silvestre não é praticado somente pelos estrangeiros, mas pelos da nossa própria terra. É gente ignorante e ignorada pela fiscalização. São pessoas que preferem degradar a fauna e a flora do que cuidar dela. Uma vez que ao cuidar do meio ambiente na mente deles, não rende dinheiro, e o retirar da natureza os animais geram lucro. Combater esse tipo de pratica exige um esforço gigantesco de governo e a sociedade.
Quando mapeamos o trafego de animais silvestres, nem os índios são mais tão inocentes. Eles mesmos aprenderam a trocar animais por cachaça, pilhas de radio e etc. sendo assim, a fauna e flora do nosso lindo Brasil estão ameaçadas por todos os lados. Sem falar nas empresas que pirateiam nossos animais a baixo custo, para produzir seus fins comerciais causando danos ao meio ambiente.
Creio ser necessário dar uma maior importância a educação ambiental em locais considerados foco de tráfego. As ciências ambientais também podem contribuir criando programas de conscientização ambiental procurando mostrar a geração presente que o homem e a natureza são parte um do outro, e que se interagem nos ciclos da vida. Um não pode aniquilar o outro. E assim, ambos se pertencem e se ligam para a manutenção da vida no planeta terra.
Sabemos que o tráfego de animais silvestres não está longe de nossa realidade. Na esquina, no bar ou casa, podemos ver animais de toda sorte presos e por vezes abandonados. O problema é também sociocultural. Sem emprego e ou condição digna, muitos entendem que tem o direito de entra mata a dentro para montar armadilhas por necessidade financeira ou por puro prazer de capturar os bichos para vendê-los ou criar em cativeiro. O que fazer para amenizar essa realidade?

CAPITAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SOLIDOS

Paracatu conta com coleta seletiva apenas nos bairros: Alto do córrego, Centro, Santana, Vila Mariana e Bela Vista. No entanto e realizado anualmente um fórum cujo tema é: Lixo e Cidadania, onde estão envolvidos vários representantes de órgãos ambientais.
A coleta seletiva acontece juntamente com a coleta de resíduos úmidos. Primeiro passa o carro da coleta seletiva e depois em seguida o caminhão de lixos residencial.
O lixo reciclável vai para a Associação Recicla Paracatu onde é separado, tratado e vendido. A captura seletiva de Paracatu ainda enfrenta grandes desafios o de chegar a todos os 27 bairros da cidade. Falta educação, pessoal disponível e conscientização da população quando ao que fazer de seu lixo.
Contudo, pode observar que existe em minha cidade vários órgãos ambientais que precisam de maior atuação na conscientização da preservação do Meio Ambiente.

CAPITAÇÃO DE RESÍDUOS SOLIDOS DE FARMACIA E HOSPITAIS
Ate o ano de 2008 à prefeitura de Paracatu não tinha uma política de capitação e destinação dos resíduos sólidos de hospital publica e de farmácia.
Hoje cada farmácia coleta seu próprio resíduo colocando-os numa caixa especial e levando-a ate o hospital onde são coletados juntos com o liso hospitalar e encaminhados para incineração. Isso levou as farmácias a coletar e terem um compromisso com o lixo de produz juntamente com o lixo hospitalar.

FORMAÇÕES ESTURAL DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS DE PARACATU

Secretaria Municipal do Meio Ambiente – possui vários departamentos. Educação ambiental, limpeza urbana, coleta seletiva de lixo nos seguintes bairros e outras atividades.
É de competência da secretaria municipal do meio ambiente o controla e cuidados do aterro sanitário onde é enviado para lá o lixo hospitalar, entulho de construção, animais mortos e o lixo úmido.
Segundo a Érika responsável pela parte de educação ambiental da secretaria, o aterro sanitário estava embargado, mas voltou a funcionar e sua capacidade já está esgotada precisando assim de um novo projeto para a construção de um novo aterro.
São órgãos que atuam em pasceria com a secretaria do meio ambiente: COPASA, CEMIG, ARPA (Associação Regional de Proteção Ambiental de Paracatu), MOVE – movimento verde. Policia Militar Ambiental. IGAM (Instituto Mineiro de Gestão da Água). SEPAL (Serviços de Penas Alternativas). Policial Militar Brigada de Incêndio. IMA (Instituto Mineiro de AGROPECUÁRIA) realiza fiscalização de defesa Sanitária. Atual no controle de venda e compra de agrotóxicos em lojas. Realiza blitz sanitária no transporte de animais vivos e vegetais juntamente com outros órgãos. Realiza o controle de morcegos hematófilos.
Há ainda a vigilância sanitária que atual na fiscalização de produção, transporte e comercialização de alimentos e outros produtos. AF (Agencia Fazendária)
O IEF (Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais). Promove a conservação da flora e fauna e regula o controle da pesca. Em Paracatu atualmente desenvolve o projeto Água Viva que é um dos projetos que compõem o Programa de Educação Ambiental na Sub-bacia do Rio Paracatu. Coordenado pelo IEF, tem como foco a atividade de pesca e a conservação dos recursos hídricos, por meio da sensibilização e educação dos usuários do rio da região do noroeste de Minas, num processo de gestão participativa.
Esse projeto é realizado juntamente com parceria com a secretaria do meio ambiente do município de Paracatu como SEMAD.
O Programa de Educação Ambiental na Sub-bacia do Rio Paracatu é uma ação do Governo de Minas, coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), em conjunto com os órgãos que também compõem o Sistema: IEF, Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e Polícia Militar de Meio Ambiente.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: O DESAFIO DE SENSIBILIZAR A ESCOLA, ALUNOS E VIZINHOS.

No novo milênio surge um novo tipo de desafio para o destino humano. Nações e lideres do mundo todo estão preocupados com o cotidiano do planeta terra. Essa preocupação envolve todas as classes, pois mexe com a segurança presente e futura de nosso planeta. A poluição é hoje o centro das discussões das autoridades e leigos.
Sabemos que não haverá soluções simplistas para o problema da poluição e de que o aquecimento global é uma realidade em nosso mundo, mas talvez ainda tenhamos alguma chance de inverter toda essa situação se usarmos as experiências negativas do passando para aprendermos com nossos erros e evoluirmos nos acertos por meios da educação ambiental nas escolas.
É pensando assim que buscamos o ambiente escolar uma vez é ele é possuidor dos instrumentos de mudança de educacional capaz de transformar e formar uma geração de cidadãos que valorizarem com responsabilidade a preservação do meio ambiente.
Nesse processo de educação transformadora a família e os meios de comunicação têm um papel importante. O de que o futuro da nação depende de cidadãos preocupados com o meio ambiente e como disse Cecília Meireles: “a única lição que é possível transmitir com beleza e receber com proveito; a única eterna, digna, valiosa: o respeito pela vida” (02/09/1930). É nesse sentido que a educação ambiental deve ser o instrumento de sensibilidade dos alunos quanto aos cuidados com o meio ambiente também é o cuidado com a nossa própria existência.
Pensando assim que procurei saber qual era o nível de conhecimento sobre o meio ambiente que os alunos da Escola Olendina Loureiro na cidade de Paracatu Minas Gerais tinham e se eles estavam dispostos a realizar experiências sobre o compromisso de cuidar do lixo produzido tanto na escola como em volta dela. É sobre isso que trata nosso projeto.

REFERENCIAL TEÓRICO
Faculdade de Tecnologia e Ciência - Educação a Distancia: Educação ambiental – Fundamentos da educação ambiental: ação permanente e transformadora. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. Educação ambiental e a práxis pedagógica. Analises de questões ambientais emergentes. Organização dos planos de ação para a educação ambiental.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação - Vamos cuidar do Brasil: Conceitos e Praticas em Educação Ambiental na Escola: POLÍTICAS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Políticas de Educação Ambiental do Órgão Gestor: Rachel Trajber e Marcos Sorrentin: Educação ambiental na escola: tá na lei: Eneida Maekawa Lipai, Philippe Pomier Layrargues e Viviane Vazzi Pedro: Pensando sobre a “geração do futuro” no presente: jovem educa jovem, COM-VIDAS e Conferência: Fábio Deboni e Soraia Silva de Mello: Políticas de formação continuada de professores(as) em educação ambiental no Ministério da Educação: Patrícia Ramos Mendonça: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS : Um olhar sobre a educação ambiental nas escolas: considerações iniciais sobre os resultados do projeto: “O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental”: Carlos Frederico B. Loureiro e Mauricio F. Blanco Cossío: Educação ambiental crítica: contribuições e desafios: Carlos Frederico B. Loureiro Entre camelos e galinhas, uma discussão acerca da vida na escola: Najla Veloso: Educação ambiental: participação para além dos muros da escola: Mauro Guimarães: Educação ambiental nos projetos transversais: Denise S. Baena Segura: Educação ambiental – ser ou não ser uma disciplina: essa é a principal questão?!: Haydée Torres de Oliveira A Escola Bosque e suas estruturas educadoras – uma casa de educação ambiental: Marilena Loureiro da Silva
JUSTIFICATIVA
A falta de informação e de dados reais junto à escola dificulta a ação efetiva de um projeto escolar capaz de sensibilizar os alunos de forma eficaz capaz de mobilizando os mesmos a terem uma educação ambiental que possam levar ao longo de suas vidas. Pois é disso que depende o futuro do planeta.
A morosidade das autoridades em elaborar uma política ambiental de ensino nas escolas, nos leva a refletir sobre qual o nível de conhecimento dos alunos tem sobre a preservação do meio ambiente na escola e fora dela.
Será que os alunos estão cientes de que eles têm um papel fundamental na preservação do meio ambiente quanto cidadão do presente? E qual será esse papel? Ao menos não é o que aparentemente parece acontecer na Escola Olendina loureiro em Paracatu onde se observa resíduos no pátio e ao redor da escola.
Se a escola é um lugar de transformação educacional logo, não podemos deixar-la de fora do processo de uma educação ambiental eficaz capaz de mobilizar os alunos a comprometer-se por meio da interdisciplinar como a preservação do meio ambiente.
Sendo assim, todos nós precisamos participar de ações que envolva cada vez mais a sociedade e a escola. Pois, se a escola negligencia seu papel de formadora de cidadãos então o meio ambiente está sujeito a aniquilação e não somente ele, mas todo o futuro do planeta. Esse projeto tem a intenção de mostrar que é possível sensibilizar e envolver o aluno em questões ambientais sem comprometer as outras disciplinas e seu aprendizado mas, que é possível interagir conjuntamente nas interações interdisciplinar.

OBJETIVO GERAL

Esse projeto consta de três etapas: a primeira é o levantamento de dados sobre qual é o real nível de envolvimento que o aluno tem sobre preservação do meio ambiente. Se ele tem alguma atitude de preservação ambiental no dia a dia.
Num segundo momento sensibilizar os alunos a uma reflexão sobre a preservação ambiental.
Na terceira e ultima parte será a implantação de projeto eficaz de coleta de resíduos na escola e ao redor dela.

OBJETIVO ESPECÍFICO
Levantar o conhecimento dos alunos por meio de questionários e entrevistas sobre a idéia da preservação do meio ambiente no nível de conhecimento dos alunos da 5ª série.
Realizar reuniões com palestras e apresentação de filmes que sensibilize os alunos e os vizinhos da escola para que identifique os pontos negativos que prejudicam o meio ambiente.
Nessa ultima etapa elaboraremos um termo de compromisso entre os alunos e os vizinhos da escola onde os mesmos se envolvam em um plano duradouro de coleta de resíduos produzidos pela própria escola e seus vizinhos.

MÉTODO
Mobilizar o corpo docente, vizinhos e alunos para o desafio da interdisciplinaridade participativa por meio de fórum (tema do fórum: meio ambiente e a minha escola). Levantar o problema e acolher todas as sugestões do fórum.
Utilizar ficha de questionário para os alunos sobre meio ambiente.
Entrevistar alunos e vizinhos sobre qual o nível de interesses dos mesmos sobre coleta dos resíduos sólidos.
Palestras sobre o tema escolha do fórum.
Exibição de filmes sobre o meio ambiente.
Exposição de cartazes usando como pano de fundo a agenda 21.


MATERIAL E CUSTO
Material Quantidade Custo
Caixa de som 01 500,00
Canetas 10 12,00
Cartazes 50 50,00
Data show 01 1500,00
Dv sobre meio ambiente 10 30,00
Papel A4 resma 04 150,00
Quadro branco 01 20,00
Retroprojetor 01 150,00
Teve 01 150,00
Pincel atômico 05 30,00
Lanche (diário) 50 200,00
Total 2.792,00


CRONOGRAMA
1º semestre de 2010.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2010
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, SENSIBILIDADE ALUNO E A ESCOLA
Sensibilização dos alunos, vizinhos e o corpo docente JAN
X FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Aplicação de entrevistas e questionários aos discentes e avaliação dos questionários

X
Palestras, filmes sobre a preservação ambiental
X

Fórum aberto sobre meio ambiente
X
Festival de cartazes

X
Implementação do projeto de recolhimento de resíduos na escola


X

EQUIPE INTERDISCIPLINAR
Trabalhar com a direção da escola sobre o projeto. Um técnico em informática, uma secretaria para fazer as anotações. Corpo docente de Biologia, português, matemática e geografia e outros. Digitador. Cartazistas e outros voluntários.


BIBLIOGRAFIA
Torres, Haroldo e Heloisa Costa: População e Meio Ambiente: Debates e Desafios – Editora Senac, São Paulo 1999.

Demajorovic, Jacques – Sociedade de Risco e Responsabilidade Social: Perspectivas Para a Educação Corporativa. Editora Senac, São Paulo, 2003.

Esty, Daniel C. e Maria H. Ivanova (organizadores) Governança Ambiental
Global: Opções e Oportunidades, Editora Senac, são Paulo, edição brasileira 2005.

Veiga, Jose Eli da: Desenvolvimento Sustentável; Editora Garamand, São Paulo 2008.

O RIO PARACATU E SEUS PROBELMAS

O Rio Paracatu sofre influencia de poluição causas pelos fazendeiros que usam excesso de agrotóxicos que por sua vez contaminam tantos os animais como o ser humano que dependem de suas águas para beber e pescar.
As FONTES DE POLUIÇÃO desse rio são muitas. A mineradora RIO PARACATU é a que mais contribui para esse fator. A mineradora que atua na extração de zinco e seus derivados usam metais pesados que ora jogando resíduos nas águas do rio e matando muitos animais.
Vi muitos peixes mortos. Peixes cujo hábito é ocupar as partes mais profundas do rio. Os metais pesando lançados no rio Paracatu pela tal mineradora atingem somente peixes com esses hábitos foi uma catástrofe ambiental peixe de 12 a 40 kg foram vistos boiando no leito do rio.
A atividade de mineração compromete a qualidade da água nesse rio. Atingindo a comunidade de pescadores que sobrevivem da pesca. A coisa andou tão devastadora que houve uma intervenção tanto federal como estadual na apuração dos responsáveis pela poluição que matou milhares de peixes de couro. A MATA CILIAR em alguns trechos é comprometida pela atividade das dragas que extrai toneladas e toneladas de área de dentro de seu leito prejudicando seu percurso em determinados pontos. As atividades dragueiras comprometem também a qualidade da água tornando a água mais barrenta e imprópria para o consumo humano.
A atividade de dragagem de área provoca ASSOREAMENTO do leito do rio como já foi dito e não só isso, mas também atrapalha as corredeiras que pode impedir o curso normal rio dificultando a PIRACEMA.
Entre as MEDIDAS que foram adotadas para melhorar a situação do rio estão: o prolongamento do período do DEFESO restrição de pesca de algumas espécies de peixe (por exemplo: Pirá), fiscalização intensa dos AGENTES AMBIENTAIS, a solta de alevinos.

O RIO PARACATU E SUA SITUAÇÃO ATUAL

O Rio Paracatu é o maior do município da cidade que tem o seu nome. A palavra sonora “Paracatu” vem do tupi-guarani e quer dizer “rio bom”. Ele é o mais caudaloso afluente do Rio São Francisco e tem por cabeceiras duas veredas na Serra de São Braz, prolongamentos da Serra da Marcela, denominadas Cana Brava e Riacho do Cavalo, as quais se reúnem na fazenda de São Braz. Pela margem direita, ele recebe os rios Banabují, Taboca, Tamanduá, Prata, Verde, Troncos, Catinga, Campo Grande, Sonimho, Sono Grande e Gameleira; e pela esquerda, os rios Biboca, Santa Catarina, Escuro Grande, Santa Izabel, Córrego Rico, Boa Sorte, Bezerra, São Pedro, Rio Preto (que é o maior de seus afluentes), Santa Teraza, Santa Fé, Santo Antônio, Cana Brava e outros de pequeno curso.

O Rio Paracatu possui uns 300 quilômetros navegáveis aproximadamente, desde a sua foz até o extinto Porto Buriti. No seu curso, encontram-se pequenas corredeiras e cachoeiras que não impedem o trânsito de barcos e canoas até onde era o Porto Buriti. A partir desse ponto, encontram-se as seguintes corredeiras: de Pais Mateus, do Pateiro, da Bizerra, da Taitaba, de Pedra Mole, da ilha dos Angicos de São José (50 m de comprimento), do Tronco, da Cifra (100 m de extensão), do Buritisinho, das Três Irmãs e do Campo Grande. Encontram-se ali, também, diversas cachoeiras como a de Inhaúma, do Gama, do Sabãozinho (formada de pedras lisas que não firmam as varas dos remeiros), dos Paus, da “Pedra Amolar” (antes com 3.000 HP), a “Cachoeira Grande” (com potencial antes avaliado em 400 HP), a cachoeira Rasa (antes com 200 HP) e a Cachoeira do Garrote (antes com 150 HP), sendo essas as mais importantes quedas do Rio Paracatu.

Merecem ser citadas, também, as cachoeiras do Cosme, da Escaramuça e do Cavalo, bem como as corredeiras do Frio, do Curralinho, e do Bufetão, que fica a 5 léguas da foz do rio Paracatu no rio São Francisco.

Às margens do Rio Paracatu, num local intitulado Clube dos Onze, o cineasta brasileiro Nelson Pereira dos Santos deu início ao renascimento de um novo ciclo do cinema brasileiro ao transpor a obra de João Guimarães Rosa para as telas. O conto homônimo “A Terceira Margem do Rio” se transformou em um filme. Vários atores paracatuenses participaram dessa obra meio surreal do clássico diretor.

IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO SGA


Como já frisou muito bem nossa professora de que o gestor da área ambiental precisa ter aprovação da alta administração para que o mesmo tenha suporte para implementa a política ambiental sem censura ou bloqueia da direção da empresa. Nesse aspecto pode ser começar fazendo uma reunião onde ficara decidida a responsabilidade por algumas ações em cada setor. E deve-se chamar a cada um ao comprometimento com a política ambiental da empresa.
Será preciso levantar o grau de comprometimento como a política ambiental por parte do alto escalão ate o simples funcionário. Realizar reuniões para delegar responsabilidade. Fazer atas anotando as decisões tomadas. Alem do que o gestor deve saber transitar tanto no alto escalão quando no chão de fabrica e nessas duas esferas deve transitar com muita habilidade e convicção de seu papel.
‘Comprometimento e política - é recomendado que uma organização defina sua política ambiental e assegure o comprometimento com o seu SGA.
Planejamento - é recomendado que uma organização formule um plano para cumprir sua política ambiental.
Implementação - para uma efetiva implementação, é recomendado que uma organização desenvolva a capacitação e os mecanismos de apoio necessários para atender sua política, seus objetivos e metas ambientais.
Medição e avaliação - é recomendado que uma organização mensure, monitore e avalie seu desempenho ambiental.
Análise crítica e melhoria - é recomendado que uma organização analise criticamente e aperfeiçoe continuamente seu sistema de gestão ambiental, com o objetivo de aprimorar seu desempenho ambiental global.
Esse método já está bem explanado na ISO 14001. O que é preciso agora é ousadia e conhecimento efetivo das leis para implementar de foram consciente um SGA em nossa seção de trabalho ou empresa.

O QUANTO CUSTA NÃO TER SGA EM SUA EMPRESA.

Os erros do passado não podem repetir no presente. Empresas que causaram danos ou efeitos negativos ao meio ambiente em sua forma de produzir algum tipo de bens ou serviços são exemplos de como uma empresa competitiva deve e precisa ter seu próprio SGA.
Os benefícios vão desde o acompanhamento do ciclo de vida de um produto ate os impactos mais sensíveis ao meio ambiente, inclusive a saúde humana, decorrentes da obtenção e transporte de matérias-primas, da transformação, ou seja, a produção propriamente dita, da distribuição e comercialização, do uso dos produtos, da assistência técnica e destinação final dos bens.
As percas anuais pelo desperdício no transporte encarece o produto ao consumidor final e isso gera despesas extras com essas percas ou defeitos no produto. Assim quem não possui um sistema de auto avaliação de suas atividades está perdendo tempo e dinheiro por não ter o SGA implantado em suas atividades. Desse modo todos perdem.
Logo, para lidar com todos esses aspectos é que se faz necessário que cada empresa tenha seu próprio SGA como conseqüência de uma política de preservação ambiental adequada para que não haja percas, acidentes ou contaminação do meio ambiente por inadequado manejo de seus resíduos químicos.

OS BENEFÍCIOS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Os benefícios SGA é aproveitar melhor o uso dos recursos do meio ambiente, preservar a qualidade de vida de seus funcionários tendo uma política que envolva todos os setores da empresa.
Busca antecipar os ricos por meio de uma visão de suas atividades e propósitos. O SGA permite avaliar as situações existentes comparando o empenho e o rendimento não só econômico, mas também em diversas áreas e setores de uma empresa.
É importe saber que SGA não impõe um modelo de gestão ambiental sendo um esquema aberto de gerenciamento cabendo dentro do contexto de política ambiental de qualquer tamanha de empresa.
Como diz em seu estudo de caso o Dr. Alex Coltro sobre a importância de cada empresa ter seu SGA “O SGA fixa as exigências ambientais que as organizações têm que atender. Muitas organizações estarão seriamente ameaçadas pelas pressões nacionais e internacionais, coerentes ou simplesmente econômicas e/ou políticas. Estas pressões irão materializar-se pela exigência de a organização possuir um SGA, selo verde (salvo conduto ambiental), rotulagem ambiental (informações ambientais no rótulo), ciclo de vida (reciclagem de itens) e outras, conforme previsto na ISO 14000.”
Como se vê, a implantação de SGA será vital aquelas empresas que quiserem alcançar um mercado cada vez mais competitivo e que se preocupa com o meio ambiente.
Os benefícios do SGA são muitos e em vários aspectos e como tal serve de instrumentos de gestão com vistas a obter ou assegurar a economia e o uso racional de matérias-primas, de insumos, destacando-se a responsabilidade ambiental da empresa; orientar consumidores quanto à compatibilidade ambiental dos processos produtivos e dos seus produtos ou serviços; • subsidiar campanhas institucionais da empresa com destaque para a conservação e a preservação da natureza; servir de material informativo a acionistas, fornecedores e consumidores para demonstrar o desempenho empresarial na área ambiental; orientar novos investimentos privilegiando setores com oportunidades em áreas correlatas.
Os beneficio do SGA são positivos quando acompanhado por um processo de reavaliação constante das ações nele empregadas. Portanto, o SGA deve ser uma empreitada de todos dentro da empresa e não uma ideologia do gestor ambiental que por vezes é impraticável no contexto da empresa. O ideal na implantação do SGA não é somente alcançar o alvo da obtenção do certificado de qualidade ambiental, ao contrario o modelo ISO 14.001 requer primeiro muito esforço em implantar um padrão de atividade empresarial satisfatória tanto para seus clientes e funcionários que chegue ao nível de reconhecimento pelas entidades do setor.

CONCEITO DE Sistema de Gestao Ambiental

O Sistema de Gestão Ambiental pode ser aplicado em varias áreas das atividades humanas. Onde haja o uso de capital, infla-estrutura e bem como o uso continuo dos recursos naturais, ai cabe a implementação do SAG.
Uma empresa de qualidade será aquela cada vez não somente os lucros de suas atividades mais também aquele que estiver atenta para os princípios da sustentabilidade ambiental e um política que integre o ganho com a preservação do meio ambiente.
Muito se tem falado sobre SGA como instrumento de busca da qualidade de vida para as empresas e parece ser uma tendência contemporânea que as empresas busque cada vez mais modelo de empresa que gerencie não somente os lucros, mas também a saúde do meio ambiente.
Vivemos num mundo globalizado onde o modo de produção (o modo como as coisas são feita) é levado em conta. O pensamento é produzir, mas com eficiência, sem desperdício dos recursos naturais, sem provocar impactos negativos e nem danos químicos ao meio ambiente. É também na quantidade de gasto dos recursos naturais que se reconhece o nível de relacionamento de uma empresa para com o meio ambiente. Quem produzir sem poluir ou produz poluindo menos, conseguem sustentabilidade no mercado uma vez que consegui agregar valores ecológicos ao seu produto.
Para as empresas será de grande oportunidade aproveitar o contexto mundial para focar seu próprio projeto de sistema de gestão ambiental; pois isso será requisito para quem quiser ganhar mercado num mundo que se preocupa cada vez mais com a natureza.
A ISO 14001 é uma ferramenta que propõe uma política ambiental que respeite os vários setores e que traga a empresa algumas vantagens administrativas como custo benefício aliado a qualidade de vida dos empregados e da sociedade como um todo.
Antonio José Andrade dos Reis Júnior - Aluno da Universidade Católica do Salvador, graduando em Engenharia Civil conceitua sistema de gestão ambiental como sedo “a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não. A gestão ambiental deve visar o uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas”.
A gestão ambiental é uma ferramenta para todos os setores das atividades humanas Não podemos conceituar sistema de gestão ambiental como nossa mentalidade voltada apenas para aqueles conceitos do espaço natural onde estão inseridos os ecossistemas. Há de se pensar que o centro urbano, a empresa e as indústrias como tal, são também são tipos de ecossistema embora artificial e carente dos recursos naturais e que para sobreviver precisa de boa gestão.
Podemos afirmar que o SGA pode nortear a necessidade humana de organização, de consciência de suas ações, domínio de suas atividades. Permitindo assim mensurar não somente lucros, mas os efeitos de suas atividades na natureza. Podemos inda conceituá-lo como sendo o desejo de se alcançar a qualidade e padrões desejáveis de custo beneficio, tanto para empresas como para indústrias e isso implica num continuo aperfeiçoamento das atividades nelas inseridas.

Jogo Ecologico inventado por Jeorge da Silva Rocha

Consiste em ajuntar um quebra-cabeça dividido em 6 partes. A figura deve lembrar uma paisagem da natureza. A figura escolhida poderá enfocar os dias especiais como: o dia da arvore, da água, do solo, do índio etc.

Como jogar

1- Tenha em mãos um dado de 6 lados com marcas de 1 a 6 ou numerado de 1 a 6.
2- Escolha um figura conforme o tema que se queira trabalhar para montar seu quebra-cabeça e a divida em 6 partes.
3- Corte a figura em 6 partes iguais e enumere cada parte de 1 a 6 correspondentes ao numero do dado.
4- Para montar o quebra-cabeça a primeira peça de corresponder ao lado do dado que tenha a marca 1 ou o numero 1. Para tanto, Jogue o dado e veja qual numero caiu. Por regra do jogo no inicio o dado deve cair no lado 1 para se pegar a primeira figura. Por exemplo: No inicio do jogo a primeira peça é a de numero 1 que deve está mistura a outras. Assim, ao primeiro lançamento do dado deve coincidir com o lado 1 que corresponde a figura 1 do quebra-cabeça. De modo que para começar a montar o quebra-cabeça o dado deve cair primeiro no lado com a marca 1 casa isso não acontece o jogador deve responder perguntas sobre o meio ambiente.
5- Para se pegar a figura 2 deve-se obedecer o mesmo principio ate formar o quebra-cabeça sucessivamente.
6- Por exemplo: Para eu pegar a figura 1 do quebra-cabeça preciso lançar o dado e torcer para ele cair no numero 1 ou lado 1. Caso aconteça o contrario, não pegarei a figura 1 devendo sortear uma das 50 ou 100 perguntas sobre o Meio Ambiente e responder-la corretamente para marcar pontos.
7- O jogo continua e ganha quem conseguir montar a figura em primeiro lugar e somar mais pontos.
8- Mas atenção! Se o perdedor do quebra-cabeça (aquele que não conseguiu montar o quebra-cabeça primeiro) mas tiver maior numero de pontos por ter conseguido responder um maior numero de perguntas, então o jogo ficará empatado.
9- O Critério de desempate se dará pela continuação de sorteio das perguntas e ganhará quem responder corretamente por sua vez a cada pergunta de meio ambiente. Nessa segunda fase as perguntas não poderão ser repassadas como na primeira fase. Devendo uma nova e diferente pergunta ser sorteada para cada jogador.





Inicie o jogo

1- Escolha quem vai lançar o dado primeiro.
2- Ponha o dando em um copo, ródio e lance-o para começar o Jogo. Para pegar a figura o dado precisa cair no lado correspondente.

3- O primeiro lançamento de dado deve corresponder ao lado de numero 1 que corresponde à figura 1 do quebra-cabeça. Caso o jogador acerte deve pegar a parte da figura corresponde ao numero 1 e começar a formar seu quebra-cabeça.
4 – suponhamos que no primeiro arremesso o dado caiu no numero 2, 3 ou em qualquer outro numero. Nesse caso o jogador deverá sortear um pergunta e responde-la corretamente para marcar ponto. Caso não saiba a resposta passará a pergunta o outro jogador.
5- A cada acerto nas perguntas anote um ponto ao participante. No final ganha quem completar o quebra-cabeça primeiro e tiver respondido maior numero de perguntas.
6 caso algum jogador venha a completar o quebra-cabeça primeiro, mas teve poucas perguntas respondidas (não acumulou pontos suficientes), o jogo terminará empatado.
7- O desempate acontecerá com o sorteio de perguntas diferentes para cada jogador ate que um erre sendo o Campeão Ecológico aquele que responder todas as perguntas corretamente.
Perguntas para os sorteios.
Dentro de um recipiente coloque de 50 a 100 em tiras de papel com perguntas sobre Meio Ambiente e dobre-as para serem sorteadas a cada vez que o dado jogado não corresponder ao numero da próxima figura.
Observação: faça sua própria lista de perguntas aproveitando seu contexto ambiental para elaborá-las.
Exemplo:
1- Como se chama o maior rio de nossa região?
2- Em qual região do Brasil nós moramos?
3- Você sabe o nome de algum rio de nossa região?
...100- Qual região do Brasil é a mais fria?

RESIDUOS HUMANOS DOENÇAS NO SOLO

O que são resíduos? É o lixo, o refugo, o lodo, a lama, a borra tanto doméstica, profissional, agrícola, industrial ou nuclear,
Os “produtos agrícolas” como defensivos e fertilizantes que contaminam o solo por meio de agentes físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção pecuária. Nesse caso, todo o solo fica comprometido bem como às matas, as florestas nativas e outros ecossistemas.
Os aterros sanitários têm também um alto poder de poluir. Aterro sanitário é o processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo, particularmente lixo domiciliar que, fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permite um confinamento seguro em termos de controle de poluição ambiental e proteção à saúde pública.
Existe vario tipo de aterro sanitário para cada tipo de lixo. Para receber qualquer tipo de produtos ou resíduo o solo precisa ser bem preparado para que não venha a contaminar o lençol freático ou biota. Para tanto será necessário estudos prévios sobre qual será o tamanho do impacto ambiental sobre determinado lugar ou região. Como já foi dito nas aulas pelo professor o solo que recebe tal tipo de dejetos ou resíduos precisa oferecer certas características ou menos ser tratado para que não haja perigos futuros.
A Doença do solo é a contaminação do solo por meio da presença de vermes que entrando em contato com o homem causam doenças diversas. São eles:
ASCARIDÍASE - A ascaridíase ou ascaríase é uma parasitose geralmente benigna causada pelo verme nemátode Ascaris lumbricoides, também conhecido popularmente como lombriga.
São vermes nemátodes, ou seja fusiformes sem segmentação, e com tubo digestivo completo. A reprodução é sexuada, sendo a fêmea (com até 40cm de comprimento) bastante maior que o macho, e com o diâmetro de um lápis. Os ovos têm 50 micrometros e são absolutamente invisíveis a olho nu.
O ser humano infectado libera, junto às fezes, ovos do parasita. Assim a larva se desenvolve em ambientes quentes e úmidos (por exemplo, o solo nos países tropicais) no qual permanece dentro do ovo. A infecção ocorre por meio da ingestão dos ovos infectantes em água ou alimentos, principalmente verduras. As larvas são liberadas no intestino delgado e alcançam a corrente sanguínea através da parede do intestino. Infectam o fígado, onde crescem durante menos de uma semana e entram nos vasos sanguíneos novamente, passando pelo coração e seguem para os pulmões. Nos pulmões invadem os alvéolos, e crescem mais com os nutrientes e oxigênio abundantes nesse órgão bem irrigado. Quando crescem demasiados para os alvéolos, as larvas saem dos pulmões e sobem pelos brônquios chegando à faringe onde são maioritariamente deglutidas pelo tubo digestivo, passando pelo estômago, atingem o intestino delgado onde completam o desenvolvimento, tornando-se adultos.Apesar de haver alguns casos em que são expectoradas saindo pela boca. A forma adulta vive aproximadamente dois anos. Durante esse período, ocorre a cópula e a liberação de ovos que são excretados com as fezes.
ANCILOSTOMOSE ou Amarelão - Ancilostomíase (também designada Ancilostomose) e a Necatoríase são duas doenças semelhantes causadas pelos parasitas nemátodes relacionados Ancylostoma duodenale (Velho Mundo) e Necator americanus (Novo Mundo). É conhecida popularmente como amarelão.
Os ovos têm 60 micrómetros e são expulsos pelas fezes humanas. Na terra quente e úmida, os ovos chocam libertando larvas que amadurecem em forma livre na terra mas são sensíveis à desidratação, quando eliminados nas fezes são avermelhados por causa da hematofagia e histiofagia que fazem no trato gastrintestinal dos hospedeiros. A larva rabditóide leva por volta de uma semana para tornar-se filarióide, a qual é capaz de viver por mais de um mês, procurando encontrar um hóspedeiro humano. Se conseguirem, elas são capazes de penetrar na pele intacta. Dentro do organismo, invade os vasos linfáticos e depois sangüíneos e migram pelas veias para os pulmões via coração. Permanece nos alvéolos dos pulmões durante algum tempo, e depois sobe (ou é tossida) pelos brônquios até à faringe, onde é deglutida incoscientemente para o esôfago. Após passar pelo estômago (a sua cutícula resistente permite-lhe suportar o ambiente ácido) passa ao duodeno (intestino). É aí que se desenvolvem e acasalam as formas adultas, produzindo mais de 10.000 ovos por dia.
A TENÍASE é uma doença causada pela forma adulta da tênia (Taenia solium e Taenia saginata, principalmente), com sintomatologia mais simples. Muitas vezes, o paciente nem sabe que convive com o parasita em seu intestino delgado.
São duas fases distintas de um mesmo verme, causando, portanto, duas parasitoses no homem, o que não significa que uma mesma pessoa tenha que ter as duas formas ao mesmo tempo.
As tênias também são chamadas de solitárias, porque, na maioria dos casos, o portador traz apenas um verme adulto. São altamente competitivas pelo habitat e, sendo seres monóicos com estruturas fisiológicas para autofecundação, não necessitam de parceiros para a cópula e postura de ovos.
O homem portador da teníase apresenta a tênia no estado adulto em seu intestino delgado, também sendo, o hospedeiro definitivo. As tênias são hermafroditas, sendo que os proglotes maduros, isto é, aptos à reprodução, possuem em seu interior, um aparelho reprodutor masculino e um feminino. Geralmente, os espermatozóides de um proglote fecundam os óvulos de outro, no mesmo animal. A quantidade de ovos produzidos é muito grande (30 a 80 mil em cada proglote), sendo uma garantia para a perpetuação e propagação da espécie. Os proglotes grávidos se desprendem periodicamente e são eliminados junto com as fezes. Os hospedeiros intermediários são os suínos e os bovinos, que se infectam ingerindo água ou alimentos contaminados com ovos ou proglotes eliminados nas fezes humanas. Os suínos, por possuirem hábitos coprófagos, ingerem os proglotes grávidos ou ovos presentes nas fezes humanas. Dentro do intestino do animal, os embriões deixam a proteção dos ovos (oncosferas) e, por meio de seis ganchos, perfuram a mucosa intestinal. Pela circulação sangüínea, alcançam os músculos e o fígado do porco, transformando-se em larvas denominadas cisticercos, que apresentam o escólex invaginado numa vesícula. Os cisticercos apresentam-se semelhantes a pérolas esbranquiçadas, com diâmetros variáveis, normalmente do tamanho de uma ervilha. Na linguagem popular, são chamados de pipoquinhas ou canjiquinhas. Quando o homem se alimenta de carne suína ou bovina crua ou malcozida contendo estes cisticercos, as vesículas são digeridas, liberando o escólex que se everte e fixa-se nas paredes intestinais, evoluindo então para a forma adulta.

INOVAÇÕES PRODUTOS E REDES

A inovação tem o seu ponto central baseado no conhecimento e na tecnologia. Em economias mais avançadas como Japão, Estados unidos, Canadá, Alemanha e outros dão um valor muito grande aos elementos que provocam inovação tais como: conhecimento, criatividade e tecnológico de ponta. Esses elementos são na verdade os ingredientes da inovação que agregados na dinâmica de produção gera marcas e produtos de excelente qualidade e de baixo custo e ecologicamente corretos com menos emissão de poluentes na natureza, com menos consumo de matéria prima e com possibilidade de reciclagem de parte do produto ou de seu todo.
Repensar a forma correta de se produzir bens e serviços de como esse mesmo produto chegará ao consumidor final é a temática da inovação do século 21. Também faz parte desse processo a economia de produção bem como a utilização correta dos recursos naturais.
Daqui para frente, ao se comercializar um certo tipo de produto as empresas e clientes deve devem levar em não somente o crescimento econômico daquela empresa, mas também o bem social, a preservação do meio ambiente, e aplicação de novas tecnologias. Para que assim seja, esses produtos terão valores agregados dentro de um contexto de conhecimento multidisciplinar, daí a necessidade profunda de se busca a homogeneidade tecnológica, conhecimento em varias áreas tais como: ambientais, econômica, social, empresarial, produtiva, infra-estrutura e outros recursos.
O momento contemporâneo exige responsabilidade social e preservação dos recursos naturais em qualquer atividade que se projeta a fabricar ou transformar matéria prima em bem de consumo. É a partir de essa necessidade que um produto antes de ser lançado no mercado precisa ser inovador enfatizando com isso novos processos ou formas produtivas capaz de interagir com as necessidades humanas o lucro e os benefícios ao meio ambiente sejam satisfatórias cumpridas assim às exigências de mercado.
O NOVO MOMENTO exige também uma nova forma de circulação de mercadoria. E nesse aspecto as redes é uma nova forma inovadora de produzir, circular mercadoria e produtos.
As redes dão aos produtos uma dinâmica para além Estado. Nesse contexto produtos e mercadorias no mundo globalizado não tem mais fronteiras, enquanto o Estado somente intervém de forma fraca ou para ajustar as condições econômicas ou para equilibra a patamares sociais suportáveis os preços de certa mercadoria ou bem e serviço.
As redes permitem que certo tipo de bem ou serviço circule num mundo sem fronteiras. E não somente bens e serviços, mas também, o conhecimento e a troca de experiência em determinados setores produtivos. E graças a esse meio poderoso das redes industrias, empresas e fabricas pode extrai a matéria prima em um determinado pais e beneficiá-la em outro. A inovação no jeito de se fabricar e comercializar determinados produtos trouxe maior mobilidade as empresas que pode contratar mão de obra mais especializadas em determinado pais e assim praticar o preço do produto. É o que está acontecendo nesse exato momento de crise americana entre a GM e na Chrysler. O governo americano injetou milhões de reais para que não houvesse demissão no setor automobilística que emprega milhares de pessoas. No entanto a atual administração da GM não apresentou ao governo um projeto de inovador e ao invés disso pediu mais dinheiro. A resposta do governo America foi pedir a imediata função entre a GM e a Chuysler demitindo a parte administrativa da GM e para nosso orgulho um brasileiro deve assumir com a experiência que já possui de construir aqui no Brasil carro mais econômicos e Baratos certamente será um sucesso na terra dos yanques. Se vai dá certo o tempo nos dirá.
Outro exemplo inovador de produto tecnológico que consumiu investimento, inovação e tecnologia foi realizado pelo Massachusetts Institute of Technology, que investiu 6,9 milhões de dólares no desenvolvimento de prótese de pé e tornozelo capaz de reproduzir o trabalho de músculos e tendões de forma quase perfeita de quem deve sua perna amputada ou mutilada a baixo do joelho.
A fabricação desse produto consumiu muito investimento intelectual, econômicos porem não levou em conta seu valor final uma vez que 30 milhões de seres humanos que teve sua perna amputada a abaixo do joelho não tem condições de pegar os 20 milhões para adquirir a tal prótese biônica.
Nesse caso a inovação deve ainda continuar sobre tal produto para baratear os custos ao consumidor final, uma vez que deve haver aquela tão fala multidisciplinaridade, no casa aqui, tal invento inovador deveria favorecer aos mais pobres o direito de uma vida normal.
Esse é um claro exemplo de que um produto pode ser inovador, mas ao mesmo tempo inacessível ao consumidor final pelo alto preço da oferta.
Outro produto que afeta a vida econômica de todo brasileiro é o preço da gasolina. A Petrobrás que é uma empresa modelo em tecnologia, preservação do meio ambiente e inovação produz excelente qualidade de combustível. No entanto ao passar seu produto aos revendedores, tal produto é descaracterizado pela ambição desses mesmos revendedores, que adicionam produtos químicos não permitidos pela legislação brasileira para obterem mais lucro nas vendas. Nesse caso a gasolina deve sofrer inovação tecnológica não somente em sua produção mas também em sua distribuição de venda ate chegar ao consumidor final intacta e livre de misturas.

Maranhão, Tiago. Inovação na base da pirâmide. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/home/
LOPES, Jose Ricardo de Moraes. Economia, meio ambiente e gestão empresarial , Rio de Janeiro: FESV,

OlLIVEIRA, Ubirajara Aluizio. Economia, meio ambiente e gestão empresarial. UERJ – Universidade do Estado do Reio de Janeiro.
SOUSA, Luis Gonzaga. Ensaio de Economia. http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-ens/6.htm

WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Escala Econômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_escala

INOVAÇÕES COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTAL

A inovação empresarial começa quando se busca agregar novas formas de se produzir um bem e qual será seu impacto socioambiental ao consumidor final, e qual será sua importância a nível do bem social, dos valores econômicos e da preservação dos recursos naturais.
As indústrias e empresas não podem mais visar somente o lucros, (não há nada de errado nisso), mas também deve começar a pensar em como produzir produtos de excelente qualidade reduzindo o impacto ambiental, os custos ao consumidor e a promoção do bem esta social.
A inovação industrial será a grande provocadora de grandes mudanças em todo mundo. Já que é preciso um novo modelo de se fazer e produzir bens e serviços. Ao meu vê as grandes marcar deverá inovar melhorando seus produtos pensando em reescrever um novo modelo histórico de ser empresa ou indústria. Tal modelo de produção deve seguir padrões ecológicos levando em conta os fatores de produção, consumo dos recursos naturais, economia de produção e verificar quais são os custos finais para consumidores e para o meio ambiente.
Precisamos inovar. Mas o que é inovar se não o ato de antecipar novas formas de se fabricar, produzir, transformar, captar recursos naturais, alocação de bens e produtos ao um mundo que exige cada vez mais certo grau de consciência ecológica e social? O momento exige uma maneira nova de se fazer às “coisas” sem agredir o meio ambiente, sem elevar o preço ao consumidor final e sem degradar os recursos naturais.
A inovação será um novo memento para novas marcas de produtos que defenda a preservação do meio ambiente e que provoque no lucro justiça social. Nesse aspecto a forma de ser empresa ou indústria não mais será a mesma; uma vez que estará agregada a linha de produção não somente lucro em sim, mas também sua contribuição para a construção de um mundo mais saudável e prospero para todos.
O momento exige gerenciamento aberto e cooperadores capazes de formar uma nova mentalidade nos setores de produção e consumo de bens e serviços.
Inovar exige a quebra de paradigmas das velhas estruturas que ate agora “produziu” moldada no lucro e no preço de forma exacerbado e não levaram em conta os aspectos da economia dos recursos naturais, aspectos esses tão importantes para o nosso tempo.
A fase industrial européia em si foi uma inovação para sua época. Os homens deixaram o campo e foram para as fabricas onde se exigia conhecimento técnico e normas de segurança. Se em sua primeira fase a fabricas causou muito prejuízos a saúde e ao meio ambiente, hoje não mais queremos seguir aquele velho modelo de se produzir bens e serviços. Queremos sim empresas que agreguem valores sociais e ambientais a seus produtos e não queremos empresas que buscam somente somar o trabalho aos seus lucros, não se importando em agregar valores como o bem social e preservação do meio ambiente. E de certa forma o velho modelo de industrial ainda perpetua nossa cultura empresarial ainda hoje. Prova disse se vê quando indústrias e empresas utilizam de forma irresponsável os recursos naturais visando somente o lucro.
Se aquele primeiro momento da indústria não levou em conta a preservação do meio ambiente e nem a promoção do bem social, então a geração contemporânea se vê obrigada a administrar modelos de indústrias e empresas diferenciados daqueles modelos viciados em poluir o meio ambiente e com o pensamento voltado a quantidade e ao lucro. A pergunta é: haverá tempo para implementarmos novas políticas de ser indústria ou empresas onde haverá responsabilidade ambiental e socioeconômica? Ou melhor: haverá tempo para a criação de um novo modelo de ser empresa ou industria que abrange em sua linha de produção sem prejuízo ao bem social e que não afete a qualidade do meio ambiental? Quem tem a resposta?
São as empresas e indústrias gerenciadas por pessoas e como tais deveram buscar modelos novos e novos processos de inovar na produção de um bem ou serviço cujo valor final deve levar em conta a semântica social e ambiental. Sendo assim, modelos novos de ser empresa e indústria devem surgir em toda parte do planeta. Essas novas empresas incorporarão elementos ecológicos no processo de produção, e não somente isso mas também terão que incluir a Economia Ambiental com seus recursos naturais incluídos em seu produto final.
As empresas inovadoras assumem cada vez mais seu papel socioambiental. No entanto é preciso que se diga que a responsabilidade socioambiental ainda é um tabu para a maioria das empresas no Brasil. Basta um olhar superficial em nossas ruas e avenidas para enxergarmos essa realidade. Sacolas entupindo bueiros, baterias de celular exposta junto ao lixo orgânico, garrafas plásticas jogadas na rua, etc.
As empresas precisam progredir e não somente economicamente, mas também em suas responsabilidades social e Ambiental. Hoje já se ouve falar em inovação aberta que seria uma nova forma de repensar as atividades da empresa compartilhando as experiências de outras empresas para assim experimentar a melhor forma para aplicabilidade das inovações em cada setor empresarial. Assim, um novo modelo de ser empresa começa a se desenhar mesmo que a passos lentos, pois para um contexto de mudanças deve haver sensibilidade, capacitação, apoio técnico, a criação de novas estruturas ou redes de gerenciamento e mobilização. Tudo isso deve servir de instrumentos que agregue uma relação de valores para um projeto industrial ou empresarial que promova ganhos econômicos, sociais e ambientais beneficiando a sociedade como um todo. É assim que deve caminhar a inovação empresarial nesse novo milênio.

Maranhão, Tiago. Inovação na base da pirâmide. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/home/
LOPES, Jose Ricardo de Moraes. Economia, meio ambiente e gestão empresarial , Rio de Janeiro: FESV,

OlLIVEIRA, Ubirajara Aluizio. Economia, meio ambiente e gestão empresarial. UERJ – Universidade do Estado do Reio de Janeiro.
SOUSA, Luis Gonzaga. Ensaio de Economia. http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-ens/6.htm

WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Escala Econômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_escala

ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

O Homem sempre enfrentou a natureza e suas adversidades e a ela se adaptou devido seu aspecto físico e intelectual. Antes de traçar sua própria historia, o homem era nômade e sobrevivia em determinadas regiões onde oferecesse um maior nível de recursos naturais para sua sobrevivência. Nesse período o homem se adaptava a natureza e aos pouco foi modificando o curso de sua historia no momento em que passou a transformar os recursos naturais para seu sustendo.
Logo, podemos afirmar que a historia econômica do homem está ligada ao meio ambiente e vice versa. Se no inicio o homem sobrevivia da coleta natural, em seguida evoluiu passando de coletor para caçador e desse para produtor. E é nesse período de produtor que, ao longo dos tempos, o homem vem adquirindo seus bens que formam a econômia.
Outro passo muito importante para a humanidade foi o surgimento das fabricas que possibilitou o homem viver em centros urbanos. Essa mudança do campo para a cidade obrigou o homem a consumir cade vez mais uma maior quantidade de recursos naturais como terra para urbanização, consumo de agua e ocupação da terra para plantio. Conseguentimente uma maior quantidade de matérias primas vem sendo extraída da natureza seculo apos seculos e o que é pior, a expansão demografica aumentou o consumo dos bens naturais em escala cada vez maior.
Hoje temos uma crescente dematamento e poluição da água, do solo infértil, e o ar cheio de fuligem é uma realidade do nosso modelo de produção.
Hoje em termos gerais, o mundo começa a perceber que estamos que diante de uma escassez dos recursos naturais e que será precisa novas formas de gerar riquezas sem agredir tanto o meio ambiente.
Diante de tudo isso temos diante de nós as mudanças ambientais que está ocorrendo em todo mundo. Mas falar sobre economia e preservação ambiental requer estudos profundos que provoque um modelo novo de ser empresa ou industria. E isso nao será tarefa facil, requer estudos de todos os setores com suas variáveis, formas e contexto.
Não é fácil sintetizar o por que chegamos a níveis de poluição tão alto ao ponto de colocar nossa própria sobrevivência em risco e a também a sobrevivência de todos o planeta.
Como pensar em economia e preservação do meio ambiente sem citar a biodiversidade brasileira sendo invadida por grandes latifundiarios? Onde os donos de terras fazem o que querem da fauna e da flora sem receber as devidas punições? Vemos que ate hoje, pessoas enjaula pássaros e animais para venderem no mercado ilegal. Tais pessoas colocam seus direitos pessoais (o de vender o que esta dentro de suas terra) acima do interesse coletivo (preservação do meio ambiente). O momento inspira novas atitudes
Primeiro que carecemos de novas concepções de sistema de produção bens que valorize os recursos naturais que leve em conta o consumo de água, a poluição ar, a destruição dos ecossistemas, do solo, dos rios e mares.
notamos que um dos conceitos de economia é o acesso aos bens e serviços em um determinado tempo consumidos por agentes sociais e adequados por lei da oferta e procura. Já os recursos ambientais não estão atrelados a esse conceito, mas deverá está num tempo mais curto do que se penca. Visto que isso será uma condição obrigatória para a sobrevivência do ser humano aqui na terra.
O mercado pós-moderno tem como desafio o acesso dos bens e serviços a um grupo cada vez maior de seres humanos e muitos sem equidade social no sentido mais amplo.
Creio que as empresas como agentes económicos, especificamente aquelas que realizam atividades de extração e que portanto provoca diretamente danos ambientais, deveriam ser taxadas mediante um TABELA NACIONAL DE REPOSIÇÃO AO DANO AMBIENTAL PÚBLICO. Essa tabela levaria em conta os níveis de degradação e exporia a recompensa econômica e ambiental aberta a toda sociedade, isso facilitaria a aplicação de complexas leis que hoje norteia a questão do meio ambiente no Brasil. Como isso seria possível taxa todas as empresas na cobrança, por exemplo, do uso da água seja para uso como fonte de matéria prima ou como corpo receptor de efluentes.
Considerando que os recursos naturais são finitos poderíamos traçar outro conceito de economia como sendo um sistema organizado a partir da atividade humana para obter bens e serviços subordinado às leis do meio ambiente. Se tivéssemos isso estão 30% de nossos problemas já estaria resolvido. Pois nenhuma empresa abriria suas portas sem antes certificar com plena certeza de que seu negocio vale a pena tanto por vias econômicas e preservação dos ecossistemas.
Para finalizar a economia e o meio ambiente precisam se interagir e como proposta final deve lutar para a redução da deterioração do meio ambiente. Por certo podemos concluir que em princípios devemos seguir e apoiar toda iniciativa que promova o melhoramento das condições de vidas das pessoas e que ao mesmo tempo resguarde a qualidade ambiental.

Maranhão, Tiago. Inovação na base da pirâmide. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/home/
LOPES, Jose Ricardo de Moraes. Economia, meio ambiente e gestão empresarial , Rio de Janeiro: FESV,

OlLIVEIRA, Ubirajara Aluizio. Economia, meio ambiente e gestão empresarial. UERJ – Universidade do Estado do Reio de Janeiro.
SOUSA, Luis Gonzaga. Ensaio de Economia. http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-ens/6.htm

WIKIPÉDIA. A enciclopédia livre. Escala Econômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_escala

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Poluição, percepção e a dificil solução dos problemas.

A poluição é um fenomeno em todas as cidades e na bela cidade de Paracatu nao é diferente pois quando perguntados sobre qual tipo de poluição que afeta diretamente suas vidas, o ruído foi o mais citado.
é Sabdio que O ruído está presente na vida humana em sociedades inclusive no campo. O som dos carros, o ruído das maquinas, a batucada das festas (carnaval, e carnaofolia com seus trio eletrico) estão na lista das reclamações lembradas.
Perguntados sobre se teriam feito alguma coisa para mudar a situação, a maioria disseram que não. O que mostra certa acomodação ou falta de incentivo para mudar a realidade local. Na verdade, todos nós ao longo da vida "civilizada" vamos nos "conformando", nos "acomodando" em aceitar "socialmente" todo tipo de barulho. Essa sujeição se dá talvez por não querermos confronto com quem está nos prejudica.
O que se pode fazer para mudar tal situação? Creio que o caminho é informar e educar o cidadãos. O governo, o ministerio puplico e sociedade precisam se unir para desenvolverem politicas educativas eficaz levando a mobilização em prol da preservação do meio ambiente.
O tecnólogo ambiental tem ai o seu papel fundamental, pois poderá mobilizara comunidade onde vive organizando campanhas educativas para juntos (sociedade e governo) resolvam as deficiências ambientais espefica em casa local.
Um outro problema levantado em nossa pesquisa foi o dos resíduos sólidos em Paracatu. A coleta do lixo (resíduos) é o problema que mais incomoda os cidadaos entrevistados. Será que não há seleção e coleta do lixo na cidade? Claro que sim. Paracatu, diga-se de passagem, é uma cidade limpa. Talvez em alguns bairros a coleta de resíduos ainda tem sido insatisfatória. e isso se dá não por parte da prefeitura mas, por faltar mobilização dos cidadaos prejuticados em querer resolver seu problema de coleta de lixo.
Todo cidadao precisa enteder da importância de separar seu próprio lixo colocando-o no dia e hora certa para ser colhido, e nao somente isso, mas reivindicar a coleta em seu proprio bairro. pois a velha maxima ainda permanece: "ruas limpas se torna o cartão postal de uma cidade".
Diante dessas duas questões de poluição sonora e coleta de lixo foi perguntado aos entrevistados se eles tinah feito ou estava fazendo alguma coisa para melhorar a situação de incomodo. 50% disseram que nada tinha feito, enquanto os outros 50% havia procurado resolver problema. Isso pode indicar que embora a população afeta a todos, somente a metadeque se preocupa em dá solução ao problemas.o que nos dá a idéia de que pessoas estão sim preocupas com seu Meio Ambiente mas muitas vezes não sabe o que fazer e onde recoorer. A pergunta é: o que falta para os outros 50% se envolverem e preocuparem mais com o meio ambiente? Uma coisa é certa. A solução para nossos problemas ambientais não passa somente pelo poder publico e sim, por uma resposta direta de toda sociedade, visto que o meio ambiente sadio é um direito de todos.

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbacté...