terça-feira, 27 de novembro de 2018

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbactérias surjam simultaneamente em  continentes causando causando uma pandemia de doenças ao mundo.
   O surgimento de novos micro-organismos resistentes aos antibióticos convencionais não é culpa somente do uso indiscriminado de  antibióticos por cidadãos comuns. Talvez seja isso somente um parte da problemática em questão.
             Existe outro fatores que contribuem. Um exemplo claro que demonstra essa verdade está no uso indiscriminado de remédios como os anti-inflamatórios e antibióticos que ganharam aplicação não somente no campo humano mas também no uso veterinário.
         As relações sexuais livres também é um outro fator. O homossexualismo e o sexo livre é uma fator real de risco de contaminação por superbactéria. Não sou homofóbico
                Com respeito ao Meio Ambiente há outras questão que sugestiona o surgimento dos superorganismos nocivos como o crescimento demográfico, o desmatamento do cerrado e das florestas dando lugar aos centros urbanos.
  O Desmatamento expulsa vírus, fungos e bactéria do ecossistemas expulsando os vírus e bactérias de seu habitat. A aplicação de medicamento no campo tem sido feita por leigos que de certa forma contribui para o manejo errado facilitando a proliferação das superbactérias.
               Os agrotóxicos e fungicidas também tem suas parcelas de influência negativa no sentido de que através do uso inadequado do mesmo partículas químicas foram acumulando dentro desse seres que passaram por meio de seu mecanismo de defesa a absorver dentro de si substâncias tóxicas que os tornaram resistentes aos pesticidas e fungicidas. E é verdade que eles não só se tornam resistentes como também mais agressivos uma vez que estão mais fortalecidos e fora de seu habitat natural. 
                 Mas uma outra reflexão sugere que ha um deficit na pesquisa cientifica na busca de novas alternativas para a criação de medicamentos mais evoluídos capaz de suprir nossas necessidades. No entanto, num contexto mais amplo podemos refletir nos vários setores da ação antrópica que vem contribuindo diretamente para que cada vez mais surja a proliferação de super organismo resistentes aos antibióticos. 
                O mundo veterinário vem contribuindo de forma significativa para o fortalecimento desses micro-organismos. A questão toda passa pelo uso e aplicação em excesso de antibióticos nos animais. Pina (pagina 2) descreve em seu trabalho de pesquisa sobre o roteiro de antibióticos e suas ações no organismos de animais que às vezes a falta de conhecimento técnico, com relação aos mecanismos de ação de cada base, e essa base são os espectros de ação e seus efeitos tóxicos que cada tipo de antibiótico pode causar na celular do animal. Fala ele ainda sobre as principais indicações e informações sobre resistência cruzada com outros antibióticos, aliado à insuficiência de arsenal terapêutico específico da linha Veterinária e à falta de recursos laboratoriais, fazem com que boa parte dos Clínicos de Pequenos Animais utilizem, de forma indiscriminada em suas terapias, potentes antibióticos de amplo espectro de ação, os quais deveriam ter seu uso restrito como alternativa terapêutica. O resultado desta conduta é uma maior pressão de seleção sobre os micro-organismos, forçando o surgimento de micro-organismos resistentes. Extrapolando, a proximidade da convivência entre animais de estimação e o ser humano, provavelmente contribui para que estes microrganismos alcancem o ser humano, criando dificuldades terapêuticas. Embora Pina fale de animais de estimação imaginemos o que não é feito com os animais de cria, recria e engorda como o gado leiteiro e para corte.
               Além dessa realidade temos ainda uma população mundial que não se aquieta andando de a outro continente sem parar. Nunca se viajou tanto como em nossos dias. E tudo isso contribui para a dispersão a nível continental deste superorganismo. O tráfego de veículos, de aviões e navios são grandes transportadores também em parte desses micro organismo que aumentam sua resistência   em climas mais favoráveis. Um exemplo disso foi o surgimento da gripe suína no México que com muita rapidez se espalhou para outros países por meio desses veículos.
                 Olhando para todos esses aspectos podemos culpar todo um ciclo que vai desde o mal uso dos antibióticos humanos ate o uso das substancias químicos na lavagem de hospitais, indo também ao uso de  antibióticos na área veterinária, passando pelos  agrotóxicos, fungicidas e fertilizantes usados no campo. 
                   Dessa forma se algo não for feito de forma eficaz a cadeia biológica será comprometida e teremos vírus, fungos e bactérias cada vez mais poderosos ou multirresistentes se proliferando, e o que é pior, sem termos os recursos necessários para combate-los. É assim que penso.



Bibliografia



Pina, Edgard Sarmento de, Antibióticos e Quimioterápicos na Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Janeiro – 2000.



O passado as vezes nos confunde tal qual uma roupa velha bonita que não serve quando nós crescemos.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Agua e Solo

Existem vários modos de se polui um solo, como também há variados tipos de poluentes que contribui para esse fim. Mas não há nada mais terrível para a conservação do Meio Ambiente do que nossa crença de que o solo tudo consome.

A situação do uso solo em torno da cidade de Paracatu pela extração de minério, levou a falsa crença de que a falta de água em nossa região tem como sequencia a mineração. o que não é verdade.

O solo da cidade de Paracatu é muito rico em lavouras e pastagens e isso por si só já demanda, o uso de grande área ocupada e de boa quantidade de água.

Atualmente os pivores construídos em propriedades rurais tem se multiplicados. fala-se de certo modo que se alguém constrói um pivô, com o lucro de um, poderá construir mais dois. Assim, caminha o agronegócio em nossa região: quanto mais pivô, mais lucro. E foi justamente isso que gerou um blecaute hídrico em nossa região. A cidade ficou no racionamento de água.

As propriedades rurais com sede de água. Desviam para os seus plantios, grande quantidade de água para irrigar suas lavouras. Tal pratica enfraquece o leito dos rios que aos poucos vão sendo assoreados perdendo  fauna e flora .

Diante da inquietação gerada pela falta de água. Algumas pessoas chegaram imaginar o absurdo que mineradoras fossem as responsáveis pelo problema. o que não é verdade.

A bem da verdade, o agronegócio em nossa região, vem não somente sugando água como também poluindo o solo, o lençol freático, bem como animais e plantas.

As mineradoras mesmo diante da crise hídrica, investiram em equipamentos e pessoal; gerando emprego e benefícios sociais aos cidadãos. Assim, ao invés de parar suas atividades diante da crise, elas resolveram investir para sobressair aos momentos de adversidades. E quem ganhou mais uma vez? Foi a sociedade.

Para encerrar, mais uma vez estamos diante de um apagão econômico que nosso pais enfrenta eu pergunto: e se não fosse as mineradoras? Assim fica fácil enxergar um principio básico. que uma mineradora pode sustentar a economia de um município, mas sozinha não é  responsável por todos os problemas ambientais de uma região.

FALTA DE ÁGUA, REFLORESTAR É PRECISO

Muito se fala da transposição do rio São Francisco para ajudar milhões de nordestinos que sempre viveram com pouca água para seu sustento. Nessa região pessoas, plantas e animais sempre conviveram com pouca água.  A questão no entanto é  o agravamento da falta de chuva em todo território brasileiro. Fenômeno que se nota a cada ano ser mais intenso. O nordeste que antes era visto como região seca do país, agora vê o certo-oeste e o sudeste sofrem as consequências dessa seca estendida.

É óbvios que as mudanças climáticas chegaram para valer em nosso continente. Uma imensa bolha seca e quente envolve nosso clima numa espécie de parede onde as nuvens carregadas não conseguiram penetrar-lá.  Com isso o resultado trouxe:  maior onda de calor no certo-oeste  e no sudeste o que tornou a evaporização da água dos rios e lagos mais intensa. Provocando seca severa. Comprometendo o clima com baixa umidade que tanto prejudica a saúde das pessoas,   plantações e animais. Com isso a agricultura foi comprometida e podemos ter  escassez de alimento. Alem do que, a seca  pode levar ao blecaute de energia prejudicando as indústria.

Já é notório em nossa região que a falta de água é um problema presente. Em 2015 faltou água potável em nossa região. A causa foram diversos fatores. falta de chuva. Uso excessivo de pivô, alastramento de poços artesianos e outros fatores. 
  
Com todos esses acontecimentos, surgiu a ideia de se evitar a evaporização da água usando uma espécie de pó químico (os americanos usam uma especie semelhante a bolas de tênis) na superfície de lagos e reservatórios,  cujo propósito é manter a água por muito mais tempo no ambiente. 
Tais paliativos criam visam proteger a água de sol reduzindo as adulações naturais na superfície da água e com isso, diminuindo a área exposta ao calor do sol, dificultado assim a evaporação da água em açudes e represas.  Mas se isso for usando em escala mundial, não interferiria no processo natural do ciclo da água? 

O Brasil precisa reflorestar o cerrado essa será a forma de  conservar e obter água por mais tempo no solo. As florestas são nossos grandes rios de água. Sim. é isso mesmo. Sem floresta não tem umidade suficiente para ser distribuída e com isso o solo quente sem vegetação cria bolhas de calor e o clima fica mais seco. Somente o reflorestamento pode devolver a água perene aos rios e fontes de nosso país. Pense nisso. reflorestar é preciso.

Bioinvasores, a guerra começou

O tema acima merece maior dedicação do que essa simples reflexão. O assunto sugere preocupação por estamos diante de uma grande ameaça.

      O contexto de produção de alimentos no âmbito da sociedade pós-moderno parece ser regulado em grande parte pela manipulação de alimentos transgênicos, células trocos, clonagem de vegetais e animais que aceleram o processo de crescimento e certo ganho de massa. Ainda contamos com um arsenal inimaginável de pesticidas, fertilizantes que parece acelerar o processo de produção em grande escala.
      Sem tempo para perder, o homem pós-moderno ignora as reações orgânicas que estão ocorrendo e que nos são desfavoráveis. Em algum lugar e em algum momento quebramos o ciclo biológico e criamos um ambiente favorável a diversos fenômenos perigosos.
      Em menos de dez anos passamos por tantos ameaças microbiologias que podemos citar alguns: o vírus da vaca louca, o vírus do franco, a gripe suína, a superbactéria e outros que surgiram mundo afora.
      Contudo, uma coisa é certa, as interferências antrópicas têm concorrido para agravamento da situação. Plantas com promessas de “resistir a pragas”, a clonagem, a mistura de ração animal com outros produtos químicos, e ate mesmo os pesticidas e os agrotóxicos contribuem de certa forma para evolução de microrganismos superpoderosos.
      Mas o contexto que constrói tudo isso é bem amplo. O constante movimento dos transportes de navios, aviões, trens e veículos e seus resíduos também contribuem pois estão em constante tráfego e interações entre matéria viva visível e invisível que interagem geneticamente em ambientes hostis ou favoráveis.
      A circulam desses organismos são cada vez mais veloz e interage e se fortalecem em ambientes mais hostis do que o seu de origem. De fato que são diversos fatores no espaço microscópico que contribui para a migração de micróbios que ora estão fora de seu habitat natural.
     O desmatamento, as chuvas e ventos facilitam a migração de organismos para as cidades passando a agir em animais e nos seres humanos.
     Por estarem fora de seu habitat esses organismos se torna mais agressivos e intolerantes a vida humana.
      Por outro lado, devemos buscar um mundo cada vez melhor e que as pesquisas devem aprimorar o uso de alimentos que resista ao sol, ou ao excesso ou escassez do solo e chuva. No entanto, a biotecnologia precisa ter um olhar para fora dos laboratórios e deve se importar com as questões dos bioinvasores.
      Precisamos acorda para entendermos melhor esses “mistérios” das super mutações visto que o clima em todo mundo mudou e consequentemente o mundo dos micróbios também.
      Se não agirmos logo, vírus, fungos e bactérias poderão ser os grandes vilões de nossa era. Achamos que podemos controla-los, mas bastará uma boa corrente de ar para que eles se tornem pragas causando danos e prejuízos irreparáveis ao planeta. Como já é o caso das gripes viárias, vírus da vaca louca, vírus da gripe suína, os pepinos envenenados da Alemanha, as laranjas contaminadas do Brasil, são indícios de que a guerra dos microrganismos começou e eles querem o espaço deles.
      Será que encontraremos respostas favoráveis para combatermos esses invasores? Uma coisa é certa. Precisamos melhorar nossa relação com tudo que manipulamos hoje, pois já afetamos de forma considerável, o mundo biológico de nosso planeta.

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbacté...