quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O mito da felicidade

Na antiga Atenas os gregos buscavam sabedoria para uma sociedade interessada na especulação filosófica. Já no capitalismo de nossos dias inspira-se um modelo de sociedade que reduziu a felicidade dos indivíduos ao ter. Esse fenômeno aliena o homem de si mesmo e do Meio Ambiente.

 Os pensadores antigos buscavam explicar a vida por meio dos mitos. Assim, interligava os fenomenos da  natureza ao caracter dos seres humanos (o mais forte, o mais vingativo...) e era isso que organizava mais ou menos o sentido das relaçoes sociais, pois possibilitava as pessoas se ajuntarem ao ritos religiosos dando a vida um sentido de coletividade. Era assim que a sociedade grega harmonizava mais ou menos seu espaço social e regiosos.

Diferente da sociedade ateniense ja em nossos dias, alguns mitos fora quebrados, mas nem todos. Temos o mito do poder economico. O poder hoje nao é uma pessoa é um entidade chamada dinheiro. Ele é visivel, distante, insuficiente e mitologico no sentido de que é posto como o Tudo e fora dele nada mais é relavante.

Esse mito de que dinheiro é tudo  criou religiao  do ter e ao mesmo empo afroxou os com a espirituliada contemporanea pois passamos a vender e a comprar tudo  desde virgindade, a viagens ao espaço. Tudo tem seu preço. Mas o ser humano precisa redescobrir outros valores que lhe permita incorporar sentido a sua vida.

Os milhoes de carros abarrotando nossas ruas (problemas de espoço e poluiçao). Os condominio altos com necessidades de maior consumo de energia (agua e manuteçao). com um maior demanda por alimentaçao, agua e espaço nossa vida ficou fragil.

A ideia de que é feliz somente quem tem mais dinheiro, lançou milhares a margem da "infelicidade"(dai o aumento da violência) uma vez que suas vidas são metidas pelo que tem.

O Brasil exageradamente vem dando enfase a esse modelo de felicidade. Quando penso que sentido de riqueza também deve revê valores de sustentabilidade e a justa distribuiçao de renda e não somente satisfazer os desejos de uma geração.

Vejo a necessidade de se criar um modelo de sociedade que consiga enxergar outros valores de felicidade que nao seja somente o dinheiro. Mas valores que leve em consideraçao o espirito de preservação ambiental para todos.

Nem todos nós precisamos ter carros, morar em apartamentos, mas precisamos sim pensar melhor no meio ambiente, sabendo que ele tem seus limites e que o consumismo por si só não é um modelo sadio, pois não conseguiu frear os danos ambientais e aem a desigualdade entre os homens.

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