quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Super Seca, Super chuva, Super bactérias... A era do lixo chegou. E agora?

Dia 16/12/2014 em Brasilia choveu muito forte. A chuva alagou pontos nas vias tornam a pista de rolamento num verdadeiro rio de correnteza. As chuvas foram tao intensas que as enxurradas invadiram shopping, comercio, hospital e arrastaram veículos. 

Essas chuvas são caracterizadas pelo aumento da temperatura ambiente e acumulo de nuvens carregadas. Quando essas nuvens forma um espécie de cogumelo em cima e um filamento de chuva temos as chamadas trombas dáguas. caracterizadas pelo chuva concentrada e ventos muito fortes.

O que está havendo com o clima? Não precisa ser muito experto para detectar que já sofremos as Ações das mudanças climáticas. Secas severas e intensas chuvas serão fenômenos comum no seculo 21. 

O modelo de chuva que teremos daqui para frente, será em média, mais rápidas e intensas. No exemplo de Brasilia, choveu o equivalente a trinta litro de água por cada 1 metro quadrado. Esse é o modelo e a realidade climática em ascensão. O esperando de chuva para o mês de dezembro era de 246 mm. Na tarde de terça-feria dia 16, choveu 142 milímetros em três horas. É muita água.

Saímos de uma seca severa no centro-oeste e já entramos nas enxurradas de verão. Que transformação formidável da temperatura estamos vivendo!? Mas existe a possibilidade de surgimento de grandes variedades de micro-organismo que interage nesse viés de mudança de clima tao brusco.  

Muitas das doenças tropicais se proliferam numa relação de dependência da pluviosidade (chuva) e temperatura (calor). Pense assim, mal acabamos de sair de uma clima quente e seca intenso e já estamos atolando em lama e enxurradas. 

Nesse ambiente os micros-organismo fazem festa uma vez que os vetores e hospedeiros surgem por todo lago por conta da chuva e do calor. Nesse "clima" estamos sujeitos a gripes, chikungunya e febres e outras pragas e pestes que podem contaminar ambientes como hospitais, plantações, reservatórios de água e alimentos de forma muito rapada.  

Falando dessas possibilidades foi encontra na zona sul no estado do rio de janeiro especificamente no rio carioca, a presença da super bactérias. De onde vem tal coisa? Dos lixões abertos? dos frigoríficos (matadouro)   sem estrutura de tratamento? da aplicação de antibiótico em animai? dos hospitais sem local para tratar seus rejeitos?

Existe varias formas de contaminação. O certo é que a tal bactéria produz enzimas chamadas kpc que impede que os remédios façam efeitos contra elas e pode infectar o sistema urinário e pulmonar. E agora? O que os moradores e pescadores da localidade vão fazer? Eles precisam da água do rio para tocarem sua vidas para frente.  Que solução se dará a esse caso?

Estamos realmente cercados de "lixo". Seja nos alimentos, seja no ar, seja no solo ou água. São os agrotóxicos da vida, os transgênicas do lucro, os pesticidas contrabandiados vistos nos noticiários.  Os os fungicida proibidos, as vacinas do gado jogadas foras (imagine um fazendeiro vacinar mil cabeça de gado? Ele prefere comprar por obrigação e jogar fora por ser mais lucrativo para ele) Esse é jogo. E tudo isso me faz pensar se já não vivemos a plena era do lixo. E agora? 





  

  




sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Rios voadores: Reserva do futuro sustentável

Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, invisíveis, que transportam umidade e vapor de água da bacia Amazônica para quase todo o Brasil.

A floresta amazônica tem o papel de bombear boa parte da água para outras regiões. Ela absorve umidade evaporada do oceano Atlântico que, ao seguir para o interior do continente, cai em forma de chuva.


Através da evapotranspiração da floresta, aquecida pelo sol tropical, as árvores devolvem a água da chuva para a atmosfera na forma de vapor, que volta a cair novamente como chuva em outras áreas. 

Ao analisar as revisões bibliográficas percebeu-se  que  para cada metro quadrado de vegetação, é lançado na atmosfera seis a sete vezes mais água do que a mesma superfície de oceano (SPRACKLEN, 2014). 

A água que fica sobre a floresta amazônica não permanece imóvel (Figura 1). Ela se desloca e faz 

Fonte: www.riosvoadores.com.br

chover nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
De acordo com pesquisadores, cerca de dez trilhões de metros cúbicos de água evaporadas no Oceano Atlântico chegam à Amazônia. Uma boa parte se transforma em chuva, e o restante se junta com a umidade que é produzida pela vegetação da floresta. Esta massa é então arrastada para a Cordilheira dos Andes, onde bate e volta em direção ao Sudeste.

Ao se chocar com certas condições meteorológicas, como uma frente fria vinda do sul, por exemplo, essa umidade que trafega pelos denominados rios voadores  pode ser transformada em chuva. Essa chuva, que é de extrema importância para a vida em geral, movimenta a economia do País, irrigando as lavouras, abastecendo os rios e as represas que fornecem energia.


Atualmente, existe um projeto chamado ’Rios Voadores’ (Figura 2),  

que busca acompanhar de perto esse processo: uma aeronave voa junto com os ventos, coletando amostras de vapor. Os resultados das análises dão subsídios para verificar se realmente o desmatamento da Amazônia interfere no regime chuvoso do restante do País. 

Analisando os dados do INPE – (instituto nacional de pesquisas espaciais) percebe-se que a floresta amazônica já apresenta sinais de desequilíbrio em relação ao clima da America do Sul.
O pesquisador do instituto afirma que para reverter esse quadro a solução não é apenas deixar de desmatar,(figura 3). E sim reflorestar o mais rápido as áreas que sofreram pela devastação (NOBRE, 2014).
Figura perca da floresta tropical Figura 3 – A perda da floresta tropical                                                              
Fonte: Matéria da BBC Brasil, publicada pelo EcoDebate, 10/09/2012


Conclusões

Este estudo concluiu que estão ocorrendo alterações importantes no clima da América do Sul em função da substituição da floresta amazônica por áreas de agricultura ou pastos. Ao avançar cada vez mais para dentro da floresta, o agronegócio pode cavar sua própria sepultura com a eventual perda de água na parte central do Brasil. 



Referências
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Dados Meteorológicos. Disponível: www.inpe.br. Acesso em 23/10/2014.
SPRACKLEN, D.V. et al. Observations of increased tropical rainfall preceded by air passage over forests. Disponível em: D. V. Spracklen, S. R. Arnold & C. M. Taylor Nature (2012) doi:10.1038/nature11390
Published online 05 September 2012
EcoDebate, Acesso em: 23/10/2014.
RIOS VOADORES. O caminho dos Rios Voadores. Disponível em: http://riosvoadores.com.br/  Acesso em: 23/10/2014.  
NOBRE, Antônio Nobre. – A  amazonia já está entrando em pane. Disponível em:
 http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2014/10/1541080-amazonia-ja-esta-entrando-em-pane-afirma-cientista.shtml  Acesso em: 30/10/2014. 

*Trabalho apresentado Por Fernades Rabelo, Jeferson  - no IV CONNIC - CONGRESSO DO NOROESTE MENEIRO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA. de 05 a 07 de novembro 2014. FACULDADE FINOM. Tema: "Ciência e Democracia: Cultura, Tecnologia, Sociedade e Poder" 












FALTA DE ÁGUA O DRAMA PARA OBTER E CONSERVAR

Muito se fala da transposição do rio São Francisco para ajudar milhões de nordestinos que sempre viveram com pouca água para seu sustento. Nessa região pessoas, plantas e animais sempre conviveram com pouca água.  A questão no entanto é  o agravamento da falta de chuva em todo território brasileiro. Fenômeno que se nota a cada ano ser mais intenso. O nordeste que antes era visto como região seca do país, agora vê o certo-oeste e o sudeste sofrem as consequências da seca.

É óbvios que as mudanças climáticas chegaram para valer em nosso continente. Uma imensa bolha seca e quente envolve nosso clima numa espécie de parede onde as nuvens carregadas não conseguiram penetrar-lá.  Com isso o resultado foi:  maior onda de calor no certo-oeste  e no sudesde o que tornou a evaporização da água dos rios e lagos mais intensa. Provocando seca severa. Comprometendo o clima com baixa umidade que tanto prejudica a saúde das pessoas,   plantações e animais. Com isso a agricultura foi comprometida e podemos ter  escassez de alimento. Alem do que, a seca  pode levar aou blecaute de energia prejudicando as indústria.

Com todos esses acontecimentos logo surgem "as  soluções". São Idéias e invenções que prometem acabar com o problema da falta de água. Mas será que elas são soluções de verdade ou mais um problema para o meio ambiente?  Por exemplo surgiu a ideia de se evitar a evaporização da água usando uma espécie de pó químico cujo propósito é manter a água por muito mais tempo no ambiente. Tal substancia se espalha e cria um película protetora reduzindo as adulações naturais na superfície da água, diminuindo com isso a área exposta ao calor do sol, dificultado assim a evaporação da água em açudes e represas.  Mas se isso for usando em escala mundial, não interferiria no processo natural do ciclo da água? 

Outra engenhoca promete tirar água potável do ar. imagine se todo cidadão tiver uma maquina dessa?! Se você tira a umidade do ar o que fica ao redor?  


Ao meu vê a melhor forma de se obter água é plantando arvores. As florestas são nossos grandes rios de água. Sim. é isso mesmo. Sem floresta não tem umidade suficiente para ser distribuída e com isso o solo quente sem vegetação cria bolhas de calor e o clima fica mais seco. Somente o reflorestamento pode devolver a água perene aos rios e fontes de nosso país. Pense nisso.

     

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbacté...