terça-feira, 21 de junho de 2011

NOSSA CULTURA, NOSSA POBREZA ECOLÓGICA.

    Quando estive na cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte (olha que já fez tempo) passei pelo rio Abodi e achei lindo. Disse a um amigo que que mora la, a maior riqueza da cidade deveria ser aquele rio. Infelizmente ele me disse que não era bem assim. O rio cheirava mal, pois indústrias jogavam todo tipo de dejetos em sua agua. Que incoerencia! Um rio lindo e caudaloso que deveria servir de fonte de vida se torna objeto de desprezo.
    Nesse sentido, penso que cuidar do meio ambiente é mais que educação é trabalhar contra uma cultura que se enraizou em nós mesmos. cultura essa nao adiante muito ir a igreja para orar para que não venha catástrofes ambientais, quando ao mesmo tempo contribui para que elas aconteçam.
    Um exemplo disso são os nossos rios e a agua que usamos no dia-a-dia. Nossa agua precisa ser usada de forma correta, mas não fomos educados para isso. Exageramos. Usamos a agua por puro prazer para lavar carros, calçadas e ruas ainda nos causa, e isso é ignorância trágica de nossa parte.
    Usar a agua de forma ecológica (racional) é ter consciência do outro. É ter consciência da vida. É ter consciência de que a minha ação individual afeta também o coletivo.
    A ideia de que no Brasil há  abundancia de agua trouxe a nós a falsa cultura de que se pode gastar a quantidade de agua que quiser e ela não faltara a nós. E é ai que está nossa maior pobreza e engano ecológicos.
   Nossa geração ainda desrespeita a possibilidade da escassez de agua basta olharmos os projetos hidrelétricos, a expansão dos produtos de agrotóxicos, bem como, a contaminação da agua por produtos industriais. Nossa agua está envenenada e em breve nós tambem estaremos. Como combater essa cultura de perversao contra a agua?
    Para quebrar esse paradigma do desperdicio e contaminação da agua necessitamos educar sim mas muito mais do que isso. precisamos de campnhas de mobilização que saia as ensinando a nossa gente que a agua pode sim um dia faltar e podemos fazer o uso dela  de forma correta e eficaz.
    Será dentro dessa mobilização educativa que alcaçaremos as industrias, as donas de casa e as empregadas ajudando-os no processo de maturidade ecológica quanto ao uso da agua.
    É urgente uma mobilização de educação ambiental mais efetiva junto a sociedade. É nesse tipo de trabalho que vejo oportunidade de mudaça quanto ao uso da agua.
   Nesse sentido a educação ambiental precisam ir além da educação formal para se sobressair como ferramenta pratica que seja capaz de fazer com que cada um de nós reveja suas ações no trato com agua. A mobilização em prol do uso correto da agua precisa ser feita pois somente assim venceremos nossa cultura do desperdício.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cristovam lava a alma brasileira

       Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
        Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
         O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
          Esta foi a resposta do Sr..Cristóvam Buarque:
        "De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
         "Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
         "Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
         "Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
       Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
        "Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
        Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
        "Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
     "Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
       "Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
      Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
       "Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
       Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!

    DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS. AJUDE A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE DOMINAR.
      

Mensagem recebida por e-mail.
07/06/2011

domingo, 5 de junho de 2011

Mudanças Climaticas

       O continente brasileiro aquele tal qual cantando nos versos dos poetas como sendo uma terra sem terremoto, vulcões e grandes tempestades, já não é assim mais. Somos também um país atingido pelas mudanças climáticas. É só observamos nosso senário. O aumento das chuvas intensas inundando cidades ou destruindo plantações inteiras já é um prova de que nós também entramos na rota das mudanças climáticas.
       As mudanças climáticas com chuvas intensas e calor anormal já são realidade para nós. Podemos sentir no mesmo mês (e não mais dentro do período das estações do ano) mundas climáticas significativas alternando calor, chuva e frio em período de dias.
      Esse ano já fez frio no mês de março e no mês de junho que deveria ser o período com frio mais intenso, enfrentando calor. As infecções respiratórias estão mais acentuadas. Vírus e bactérias mais resistentes e não há ser humano capaz de respirar aquentar tais mudanças sem sofrer. O ser humano pode sim, ate se adaptar a essas mudanças, mas animais e a vegetação mais frágil estarão ameaçados.
      O que fazer? Precisamos reflorestar. E reflorestar já. Principalmente nosso cerrado tão devastado hoje pela pecuária e agricultura. Não que a agricultura e a pecuária é um retrocesso para o meio ambiente, mas que precisamos dá atenção especial para o reflorestamento das áreas devastadas e que foi inutilizada pelo uso errado da terra, pois essa situação não pode ser vista somente do lado do pensamento financeiro, porque o que está em jogo é a vida de todos nós.
      Sabe-se que as florestas e matas influenciam na quantidade de chuva para cada região. Pois se as matas foram derrubadas como consequências teremos menos chuva com secas prolongadas trazendo assim, prejuízo a todos.
      Mas problema do clima deve seguir mais adiante. Teremos consequências mais profundas do que imaginamos. Mutações inimagináveis de fungos, bactérias e vírus vêm sendo notado em todo mundo. A contaminação dos rios e oceanos contribui para esse fato.
      Sendo assim, as mutações serão inevitáveis. E como consequência, teremos cada vez mais doenças bacteriológicas mais agressivas e chuvas mais intensas em nosso mundo e em nosso Brasil.
      Esperando que o Brasil venha dá uma resposta rápida na questão do desmatamento e do reflorestamento. Nossa esperança é que o novo código florestal venha provocar um desejo de cuidar melhor no meio ambiente.

Brasil na rota das mudanças climaticas

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbacté...