terça-feira, 31 de maio de 2011

TECNOLOGIA A GUERRA POR TERRA RARA COMEÇOU

                 Nossa geração é aquela que crer na tecnologia como ferramenta de reparo contra a degradação dos recursos naturais. A tecnologia é uma realidade em nosso tempo. Mas será que podemos contar com ela para gerenciar nossas mazelas ambientais? Você já viu uma maquina de reflorestamento? Já vi maquina de extração de arvores, mas de reflorestamento ainda está por ser inventada. Enquanto isso não acontece, a tecnologia avança muito mais na área da produtividade do que para a sustentabilidade. Ao menos é o que me parece. Basta olharmos as engenharias de hoje na área de fertilidade, do plantio ou na produção industrial. Elas estão mais voltadas ao consumo de recursos naturais do que renova-los. São maquinas de ponta dizem, mas, prontas para gastar os recursos existentes sem aplicar o necessário princípio de sustentabilidade. Assim a tecnologia parece avançar (ou só parece?) muito mais sobre os recursos naturais do que na área de preservação dos mesmos.
             É certo que a vida no campo ganhou maior vigor e agilidade na produtividade. No entanto, veja que a maior evolução que podemos ter em nossos dias ainda é a educação. É nela que devemos investir nossos esforços pois o melhoramento da educação ambiental precisa ser urgente. Mas precisamos formular uma educação que conscientiza, mobiliza e leva as pessoas a incluir no dia-a-dia hábitos sustentais.
            O uso de novas tecnologias não pode tornar a sociedade cega no que diz respeito à sustentabilidade. Ao contrario ele tem que vir forte para começar a inserir valores ainda maiores de consciência ambiental. Consciência de consumo adequando e sem desperdícios, pois a guerra pelos recursos naturais disponível já começou e logo a demanda por novas tecnologias demanda também a extração de recursos de terras raras.
              O mundo tecnologico precisa de minerais não ferrosos para alimentar suas fabricas. As chamadas terras raras que contém material preciso no fabrico de produtos de alta tecnologia. Essas terras possuem muitassubstancias de aplicação que vai desde os ímãs, carros elétricos ate aos painéis solares. portanto, o mundo possuie uma total dependencia das terras raras. No entanto, a procura por esse tipo de material pela naçoes industralizadas dará inicio uma nova guerra. A guerra por terras raras. Se você ainda não leu ainda sobre o assunto é só esperar um tempinho e veremos como essa guerra vai se desenvolver.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MEIO AMBIENTE, SUSTENTAR É UMA AÇÃO PARA TODOS.

Sustentar é preciso. Todos nós precisamos praticar ações necessárias para economizar ou reduzir desperdícios dos recursos naturais.
            Não sabemos ate quando nosso planeta aguentará nossa ignorância no trato dos recursos naturais. Basta olharmos no dia a dia o descaso que fazemos com nossa agua. Pareci-me que mais de 10% de nossa agua potável serve como vassoura para varrer calçadas e ruas.  Essa situação aumenta a carga de consumo. Por falta de cuidados simples como varrer a rua com vassoura ao invés de usar jato de agua para remover o lixo à vida humana pode desaparecer do planeta terra.  
Nossa civilização dorme em berço esplendido consumindo recursos naturais de forma irresponsável. Como se esses recursos fossem infinitos sem possiblidade da falta.  Essa realidade nos leva ao declínio ambiental. As civilizações precisam repensar um novo formato de produzir e de consumir bens e serviços que leve em consideração às cadeias da sustentabilidade.
O que poderá nos ajudar a combater a eminência de miséria ambiental? Com certeza a reeducação ambiental da sociedade. Reeducação essa que não ignore ações contra os desperdícios. Quando estou falando sobre esse tema, tenho em mente os milhares de lares cuja agua e energia são os elementos que sofre mais abuso de desperdício e não só isso mas também onera a capitação, tratamento e consumo. Então a sustentabilidade é assunto somente das empresas?
Creio que a educação e sua sejam as duas grandes colunas que poderão trazer a lume a importância da sustentabilidade para nosso tempo. Sem elas o caos já se instala. Temos que pensar em como nos mudar.  Pois como já disse, o desequilíbrio ambiental tem grande força nos pequenos desperdícios que somados a todos os demais eleva o custo econômico e ambiental. Logo, caminhamos para o insustentável mundo dos homens. O mundo produtivo e econômico.
Manter a vida das civilizações tal qual temos hoje é algo ilógico para o meio ambiente. Isso porque as coisas precisam cumprir seu ciclo para ter tempo e força necessária de renovação. Se esse ciclo de renovação não acontece, logo se instala o desequilíbrio.
A chuva, o calor, o frio, a iluminação, os ventos e outros elementos não podem ter seus cursos mudados, sobre pena da terra ficar enferma e inadequada para sustento da presença humana. E por que isso? Nossa falta de percepção de nossos próprios atos cotidiana. Onde recorrer? Certamente não é no governo que iremos ter o poder de mudar o rumo das coisas. Mas esse tema também cabe à sociedade. É ele que deve evitar desperdício para assim conservar firme o equilíbrio entre a sociedade, economia e meio de produção.
Nossa falta de compromisso com o meio ambiente é nutrida pelo desperdício que praticamos . precisamos resistir fortemente o uso errada de agua e energia.
            É nesse sentido que sustentar deve ganhar outra conotação. Que sustentar venha ser  não uma teorias e sim com pratica de princípios de sustentabilidade. Nesse aspecto é preciso “desteorizar” a sustentabilidade para que a mesma venha fazer parte da vida de todos os cidadãos.
É assim que vejo a sustentabilidade eficaz. Ela seja não um tema para especialistas, mas uma realidade pratica na vida de cada pessoa no dia a dia. Pois cuidar do meio ambiente não é um esporte para torcedores e nem teóricos
Vejo que estamos diante de uma possível escassez dos recursos naturais, mas a civilização não se importa. Eles querem vender mais. Consumir mais e ficarem mais ricos.
Finalmente,  se quisermos mudar o rumo das coisas precisamos agir. Basta então que tenha força para escolher as mudanças que queremos fazer. Não podemos mais fazer parte de um cultura industrial que continua a destruir nosso mundo.
Creio que sustentar é uma ação para todos em todos os lugares. Podemos sim ser a geração que mudou o mundo fazendo nossa parte evitando desperdício. Lembra-te que não há crescimento sadio se não há ações que sustentável que a justifique. A falta de ação em prol da sustentabilidade pode ser um escolha sua, mas sua omissão em querer agir diferente poderá conservar a  Terra para as gerações futuras.

Por Jeorge da Silva Rocha

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Tempo de degradação de materiais descartados no meio ambiente

Os resíduos sólidos de origem urbana, popularmente denominados de lixo, normalmente em muitos países, inclusive no Brasil, são descartados pela maioria da população como materiais inúteis ou inservíveis, apesar de muitos materiais serem potencialmente recicláveis.
Aspectos relacionados a renda, clima, cultura, hábitos de consumo, atividade econômica do município, índice de urbanização, localização geográfica, vias de acesso etc, são fatores determinantes na quantidade e qualidade dos produtos consumidos e de resíduos gerados e descartados pelas comunidades. Assim, os materiais descartados como lixo, à exemplo de papel, papelão, plástico, vidro, metais ferrosos e não ferrosos, matéria orgânica ,restos de comida, verduras, frutas, apara de grama, poda de árvores, etc, dentre outros materiais, variam quantitativamente e qualitativamente ao longo do ano.
De acordo com a composição bioquímica dos resíduos descartados no lixo, há um gradiente de tempo para que ocorra sua degradação no meio ambiente. Muitos livros que tratam desse tema apresentam dados gerais sobre o tempo de degradação, porém, quase sempre a abordagem é feita de forma superficial, sem entretanto, discuti-lo dentro do contexto que o tema requer, a exemplo do Quadro 01 a seguir:

Quadro 01: Tempo de Decomposição de Alguns Materiais
MATERIAL TEMPO
Jornais 2 a 6 semanas
Embalagens de Papel 1 a 4 meses
Casca de Frutas 3 meses
Guardanapos de papel 3 meses
Pontas de cigarro 2 anos
Fósforo 2 anos
Chicletes 5 anos
Nylon 30 a 40 anos
Sacos e copos plásticos 200 a 450 anos
Latas de alumínio 100 a 500 anos
Tampas de garrafas 100 a 500 anos
Pilhas 100 a 500 anos
Garrafas e frascos de vidro ou plástico indeterminado

Com o avanço tecnológico, as indústrias se diversificaram e produzem os bens de consumo em escala cada vez maior para atender a demanda de mercado, que atrelado à estrutura do comércio e dos recursos de marketing de vendas, cada vez mais sofisticado para seduzir o consumidor, numa relação direta de causa e efeito, todo esse complexo sistema tem custado um preço considerável para o meio ambiente, face ao significativo aumento na geração de lixo.
Na prática, deve-se levar em consideração que há uma estreita inter-relação entre fatores físicos, químicos e biológicos que interferem no processo de degradação dos resíduos, mas, da forma como os dados vêm sendo apresentados em muitas tabelas, muitas vezes não permite essa compreensão.
Para melhor entendimento sobre esse tema devemos questionar sob que condições o lixo foi ou está submetido, pois a degradação dos materiais ocorre em função de uma complexa combinação de fatores, tais como, temperatura, pH do meio, teor de umidade, luminosidade, pressão atmosférica, etc.
Antes de qualquer avaliação cronológica, tempo que um determinado material leva para degradar-se,, deve-se considerar sob que condições o,s, resíduo,s, que compõe o lixo encontra-se: a céu aberto ou enterrado; está numa região como a floresta Amazônica ,úmida e quente, ou no deserto de Saara ,seca e quente durante o dia e fria à noite,; está na terra ou dentro do meio aquático; se dentro do meio aquático, está no água doce ,rio, ou na água salgada ,mar,; está sob águas rasas ou profundas; encontra-se depositado numa região de água mais quente como no litoral nordestino ou em água mais gelada como na Antártida; o lixo está numa região a nível do mar ou está numa região de altitudes elevadas como nos Alpes Suíços; etc.
Diante de tantas variáveis, supondo que tomássemos como exemplo o papel, será que o tempo de degradação vai ser o mesmo nos diferentes pontos da terra? Considerando que as condições do meio são tão distintas nos diferentes pontos do planeta, certamente não será difícil concluirmos que não é simples estabelecermos tempo de degradação do material no meio ambiente, pois a interação de fatores interfere na atividade dos microorganismos decompositores.
Há determinados produtos que para preservar suas propriedades quanto ao cheiro, cor, sabor, etc, requer envase em embalagens especiais, tipo Tetra Pak, constituído por camadas, tais como plástico, papelão, alumínio. Se por um lado este tipo de embalagem permite que tenhamos alimento preservado por um período mais longo, propiciando inclusive o consumo em período fora da safra, por outro lado considerando a baixa degradabilidade desse tipo de embalagem, é muito elevado o custo ambiental quando é descartado no meio.
Apesar da tabela informar que jornais degradam com 2 a 6 semanas, foram encontrados jornais intactos ,permitindo inclusive identificar a data que fora impresso, em um aterro sanitário existente nos Estados Unidos, depois de aproximadamente quarenta anos de desativado. Portanto, as condições a que esse material foi submetido, luminosidade, temperatura, umidade, pressão, etc, permitiu que o tempo de degradação não necessariamente ocorresse conforme o tempo descrito na tabela. Cabe então a pergunta: afinal para que servem essas tabelas se na prática os dados referentes ao tempo de degradação são tão discrepantes?
Finalmente é fundamental uma reflexão sobre o que estamos descartando como materiais inúteis e/ou indesejáveis, antes mesmo de discutirmos quanto tempo levará esses materiais para degradar-se no meio ambiente. É de fundamental importância pensarmos efetivamente que contribuição podemos dar para que tenhamos um modelo sustentável, ecologicamente equilibrado, contemplando os Rs mágicos: Redução, Reutilização e Reciclagem, permitindo economia de matéria prima e energia. Assim, sugerimos Repensar nosso modelo de consumo e descarte, mudar atitudes e nos levar por caminhos seguros, para essa e para as futuras gerações.
por Marcos Alves de Magalhaes
site: http://www.redeambiente.org.br/Opiniao.asp?artigo=147
Publicado no Jornal do Centro Brasileiro para Conservação da Natureza ,CMCN,, ano 08, Nº 37, jan/fev/mar 2001, Viçosa – MG.

Doutorando em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa ,UFV,na área de Concentração de Recursos Hídricos e Ambientais.
marcos@ufv.br

Nível do oceano se elevará mais rapidamente que previsto estudo

OSLO (Reuters) - O nível do mar aumentará mais rapidamente do que o esperado neste século, em parte devido à aceleração das alterações climáticas no Ártico e ao derretimento do gelo na Groenlândia, afirmou um estudo divulgado nesta terça-feira.
A elevação representa uma ameaça ainda maior para regiões litorâneas ao redor do planeta e também aumentaria o custo da construção de barreiras de tsunami no Japão, por exemplo.
Temperaturas recordes no Ártico também contribuirão para o aumento do nível dos oceanos em até 1,6 metro em 2100, segundo relatório do Programa de Monitoramento e Avaliação do Ártico em Oslo (PMAAO), que é apoiado pelos oito países do Conselho do Ártico.
'Os últimos seis anos (até 2010) foram o período mais quente já registrado no Ártico', disse o relatório.
'No futuro, em nível mundial, o mar deve subir de 0,9 metro a 1,6 metro em 2100, e a perda de gelo das geleiras e calotas polares do Ártico e da camada de gelo da Groenlândia representarão uma contribuição substancial', acrescentou.
Os aumentos foram projetados a partir de 1990.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) informou em seu último grande estudo, em 2007, que o nível dos mares eram susceptíveis de aumentar entre 18 e 59 centímetros até 2100. Esses números não incluíam uma possível aceleração do degelo nas regiões polares.
Ministros das Relações Exteriores das nações do Conselho do Ártico -- Estados Unidos, Rússia, Canadá, Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega e Islândia -- devem se reunir na Groenlândia em 12 de maio.
'O aumento da temperatura média anual, desde 1980, é o dobro no Ártico em comparação com resto do mundo', disse o estudo. As temperaturas agora estão mais elevadas do que a qualquer momento nos últimos 2.000 anos, segundo o estudo.
PREOCUPANTE
O IPCC afirmou ainda que é pelo menos 90 por cento provável que as emissões humanas de gases do efeito estufa, principalmente a queima de combustíveis fósseis, sejam responsáveis pela maior parte do aquecimento nas últimas décadas.
'É preocupante que a ciência mais recente indique uma elevação do nível do mar muito mais alta do que esperávamos', disse à Reuters a Comissária do Clima da União europeia, Connie Hedegaard.
'O estudo é mais uma evidência de como o combate às alterações climáticas se tornou urgente, embora esta urgência nem sempre fique evidente no debate público e no ritmo das negociações internacionais', disse.
As negociações da ONU para um pacto global de combate às alterações climáticas vêm tendo um progresso lento. A ONU diz que promessas nacionais para limitar as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes para evitar mudanças perigosas, como inundações ou ondas de calor. Por Alister Doyle
site: http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=28603091

Quatro alternativas sustentáveis para o asfalto nas cidades

Ecopavimento, asfalto-borracha, "noxer" e asfalto permeável são alternativas para melhorar a qualidade da pavimentação e asfalto nos centros urbanos. Listamos abaixo quatro tecnologias que, além de serem infraestruturas fundamentais para o fluxo do trânsito nas cidades, garantem soluções ambientais e sociais, como drenagem da água da chuva e diminuição de ruído dos carros.
Ecopavimento
O ecopavimento é uma tecnologia que traz permeabilidade ao asfalto. Para evitar enchentes, que ocorrem pela falta de permeabilidade do asfalto (de 10% a 15% do solo é permeável nos asfaltos tradicionais) para receber as águas das chuvas, o ecopavimento "drena até 90% da água", de acordo com o diretor da Ecotelhado, Paulo Renato Guimarães.
A tecnologia não substitui os asfaltos em estradas ou pistas de maior velocidade, sendo utilizada em acostamentos, calçadas, trilhas, estacionamentos, pavimento interno de condomínios ou empresas.
Segundo a empresa produtora, a Ecotelhado, o processo que retém também parte do calor urbano passa primeiro pelo nivelamento do solo e depois se inicia a instalação das grelhas alveolares, que são feitas de plásticos reciclados. Essas grelhas deixam a drenagem homogênea em época das chuvas, extinguindo a formação de sulcos, poças e barro nas vias.
A cobertura final do ecopavimento pode ser brita, areia, grama ou brita de borracha feita com pneus reciclados.
Noxer
O óxido de titânio noxer é capaz de absorver fumaça dos tubos de descargas dos automóveis. Auxiliado pela luz do sol, o noxer trabalha como um fotocatalizador para reter os óxidos de nitrogênio, tão nocivos aos seres humanos.
Através dessa característica é que, primeiramente em Osaka, no Japão, em 1997, blocos de noxer começaram a pavimentar as cidades. Depois da experiência japonesa, Londres, Paris, Milão e Madri já experimentaram a tecnologia.
Como você viu aqui no EcoD, os cientistas apontaram que o noxer pode absorver até 90% das impurezas dos automóveis em dias de sol forte. Em dias nublados, esse percentual cai para 70%.
O funcionamento dos blocos de noxer se dá pela aplicação dele sobre o asfalto tradicional. Após chuvas ou lavagens, os gases captados pelo noxer vão para o esgoto e não sobem para a atmosfera, evitando a intensificação do efeito estufa.
Asfalto-borracha
No final do mês de abril, o deputado estadual Eures Ribeiro (PV) propôs que a Bahia utilizasse uma composição asfáltica desenvolvida com pneus descartados nas obras de recapeamento das rodovias baianas. O deputado levantou a questão de que, no Brasil, são descartados mais de 40 milhões de pneus e que 20% do pó da borracha deles poderiam ajudar na permeabilização e durabilidade do asfalto no estado.
De fato, o asfalto de borracha já é utilizado em alguns estados brasileiros como no Rio de Janeiro e em São Paulo, e segundo pesquisa da UnB( Universidade de Brasília), o processo é eficaz.
A cobertura é 16 vezes mais resistente do que a usada tradicionalmente porque a borracha é mais elástica e demora mais a entrar no processo de fadiga. Ela também é mais segura, e sua permeabilidade a água (a borracha cria mais poros no asfalto) evita a aquaplanagem e acidentes com veículos.
Além disso, os pesquisadores afirmaram que o asfalto borracha tende a ajudar na destinação dos pneus que não podem ser mais reutilizados. Apesar dos benefícios, o sistema ainda é caro, custa R$ 130 mil contra R$ 90 mil dos pavimentos tradicionais.
Asfalto permeável (CPA)
Pesquisadores da USP lançaram uma alternativa para a utilização de um asfalto mais "verde". Eles implementaram uma camada porosa de asfalto (CPA) em parte de um estacionamento da instituição para testar a capacidade do projeto em ser utilizado nas cidades.
Assim como o ecopavimento, o trabalho dos pesquisadores desenvolveu um asfalto em camadas. A parte superficial é composta de pedras ligadas ao asfalto.
Mais internamente, aparece uma camada grossa com pedras grandes, que abrem espaços de 25% na camada, para que a água, vazada das pequenas pedras, fique armazenada. Após algumas horas, a água da chuva é sugada por um sistema de drenagem e vai para as galerias pluviais. O problema desse sistema é que ainda custa cerca de 25% a mais do que o asfalto tradicional.
Tirado do site: http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=28749674

Superbactérias - Invasoras do corpo humano

Mesmo em corpo saudável, as bactérias costuma causar problemas. Com o aumento dos alagamentos e terremotos é possível que várias superbacté...