sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

SUSTENTABILIDADE, O DESAFIO DA TECNOLOGIA


A geração presente deveria se importar mais com a cultura de sustentabilidade e nem tanto com a cultura do consumismo.

Nosso estilo de vida nos arremete a um beco sem saída quando o assunto é o meio ambiente. E se for verdade que o meio ambiente é a gente quem faz, ai a coisa pega, pois estamos fazendo tudo de maneira errada.

         Nossa forma de produzir alimentos e bens acelera o processo de esterilidade da terra, da agua e do ar. uma vez que  o solo não tem descanso.  A ganancia de riqueza leva agricultores a usar cada vez mais grande quantidade de pesticidas, fungicidas e agrotóxicos o que deixa o solo pobre fazendo com que outros lugares sejam desmatados para novos plantios. Criando assim o ciclo da ganancia.

O desperdício de alimento é outro fator que acentua o ciclo da ganancia um vez que alimentos deve ser selecionados para o comercio ter lucro cria-se a necessidade de  se produzir mais e mais cada ano. Essa realidade gera a demanda por mais ocupação de terra, mais desmatamento do cerrado, mais consumo de agua, mais uso de combustível, pesticidas e energia. Assim o meio ambiente é sufocado.

Somando tudo isso ao contexto econômico de alto consumo de carros, aviões, aparelhos dos mais diversos chegamos ao inevitável aquecimento global. Continuando com essa pegada dos recursos ambientais o desastre é eminente.

Talvez o grande desafio da tecnologia seja saber exatamente o quanto produzir, o que produzir e onde produzir. Se essa equação for resolvida, certamente que toda cadeia produtiva ganhará objetivos de produção de forma planejada e sustentável.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Brasil, o presente desafio de produção e de sustentabilidade.

O Brasil é hoje dos país com maior vocação agrícola e pecuária do mundo. E nesse sentido terá que optar ou pela preservação de seus biomas ou pelo desmatamento para seu crescimento econômico. E entre o crescimento econômico e a preservação ambiental temos o desafio da sustentabilidade.

O crescimento população mundial obriga as noções a produzir alimentos em escala cada vez maior. Há milhões de famintos no mundo e o Brasil que tem uma vasta área agrícola poderá ampliar ainda mais essas áreas para a produção de alimentos.

A questão, no entanto, é como agregar a necessidade de crescimento econômico aos princípios de sustentabilidade?

Como já tenho tido em outras reflexões. Nosso meio de produção de um modo geral é um meio vicioso de degradação ambiental. A produção de bens e serviços ao longo dos tempos tem tido um padrão que incomoda o bom senso por ser incompatível com conceito de sustentabilidade. Pois o que é a sustentabilidade se não satisfazer nossas necessidades sem promover ou comprometer o meio ambiente interferindo na capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades.

Creio que toda nossa cadeia de produção para ganha sustentabilidade nesse momento crucial da humanidade, precisará ganhar uma nova “dinâmica”. Devendo não mais pensar em acumulo de bens e riquezas, e sim em se preocupar em como agregar novos conceitos sobre produção, consumo e descarte dos subprodutos usado por cada ser humano nesse planeta.

A dinâmica para se produzir bens e serviços sustentáveis deve ser a razão última de cada pesquisador e em todas as áreas da cientifica. As várias ciências precisam mais do que nunca, se unirem em busca de novos processos de produção de tecnologia limpa onde a população terá acesso a produtos agregados aos princípios de sustentabilidade. Do contrario, teremos uma aniquilação da natureza pela inrazão humana.

Para Henri Acselrad, a motivação central da sustentabilidade na ótica da eficiência é, portanto, o combate ao desperdício da base material do desenvolvimento, a instauração da racionalidade econômica na escala do planeta, a sustentação, enfim, do mercado como instância regular do bem estar dos indivíduos na sociedade.

Nesse sentido resta ao Brasil pensar em sua vocação, pois sua escola terá consequência uma vez que para produzir alimentos terá que optar pelo desmatamento. E se optar pela preservação ambiental poderá sofrer ate invasão de outros países flagelados pela fome e sede. O que fazer? O Brasil deve buscar apoio em sua classe de cientista, pensadores e outros que o ajude a encontrar o caminho da Sustentabilidade. Ou seja, o uso do meio ambiente sem degradá-lo.

A NOVA CULTURA

A natureza é um bem que garante a presença do homem na terra. E como tal não pode ser comprada por ninguém.
A natureza é a essência da vida humana. É nela que as coisas se apresentam e o ciclo natural de seus elementos se sucede e se renovam mais ou menos de forma harmoniosa sem a interferência antrópica.
  A cultura de interferência radical da terra feita a centenas e centenas anos e trouxe em nome da evolução econômica, o fenômeno do desequilíbrio ambiental. Essa cultura se expandiu sobre os recursos naturais e segregou a humanidade entre ricos e pobres aprofundando assim a alma humana numa ambição caótica. Sendo assim, as nações do mundo precisam voltar-se à temática do direito de crescimento econômico com liberdade e sustentabilidade. Uma vez que os homens pôs modernos não buscam fugir da miséria, mas buscam sim, equidade na distribuição das riquezas que reflita ao mesmo tempo numa modelo mais sustentável.
A força do capital  durante muito tempo, não somente trouxe uma dicotomia social entre ricos e pobres ao longo desses anos, como também negou a importância de politicas de sustentabilidade. Ao passo entrando no novo milênio, a sociedade ainda busca os mesmo sonhos de acumulo de bens antigos de modelos de consumo de europeu e americanos, sem se dar conta de que chegamos ao limite na utilização dos recursos naturais. 
O modelo econômico atual empobrece nações mundo a fora uma vez que obriga os países mais pobres oferecerem seus recursos naturais como garantia de um retorno rendável.
Nesse contexto, a econômica vence, mas a custa de um alto preço ecológico ante sustentável. Sendo assim, o capitalismo precisa enxergar outras possibilidades de crescimento econômico sem extrapolar os limites de agressão a natureza. Na verdade precisamos de uma nova forma de gerar riquezas sem comprometer os recurso já limitados do meio ambiente.
Por que precisamos mudar? Porque o modelo econômico tal qual temos hoje funcionou durante um tempo e somente para aquelas gerações tida como desenvolvidas que acumulou seus bens sacrificando nossos recursos naturais. 
Hoje temos que ter um pensar e um agir diferente, pois nossa realidade requer um novo modo de produzir e acumular nossas riquezas levando em conta a sustentabilidade. Precisamos de uma nova cultura que incute uma nova forma de produzir e usufruir do nosso meio ambiente.
Sendo assim, o capital como proposta de única força  capaz de gerar os interesses de riquezas e bens terá que passar por adaptação de sustentabilidade, visto que diante de um mundo que precisa não de acúmulos de bens, mas de uma nova cultura civilizatória capaz de realizar ações econômicas viáveis a sustentabilidade. O acumulo de riquezas por só individuo não deve servir mais de modelo para nós, pois temos ainda oportunidade e reverter a degradação ambiental para os próximos 50 anos.
Diante desse quadro, um novo modelo de cultura precisa surgir. Rompendo com a velha e obstinada vontade do ter para irmos em direção a sustentabilidade para todos. Esse modelo desejável de sustentabilidade deve ser feito por meio da força social organizada e da educação ecológica plena. Pois somente assim venceremos nossa cultura viciada no poder econômico selvagem.
Esse novo modelo de civilização deve surgir e ser capaz de contabilizar valores de sustentabilidade e de justiça social para todos. É dessa forma que compatibilizaremos a sustentabilidade com a geração de riqueza em um mudo melhor dignos para todos.

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